Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. PGR pede que empresa entregue vídeo de Bolsonaro após atos golpistas

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Atos Antidemocráticos

PGR pede que empresa entregue vídeo de Bolsonaro após atos golpistas

No vídeo referido pela PGR, o ex-presidente ataca instituições como o STF e TSE, alegando fraude eleitoral, discurso usado repetidamente

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Pedro Sales

4/12/2023 | Atualizado 8/12/2023 às 16:37

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

PGR apresentou parecer defendendo a manutenção do sigilo da delação de Mauro Cid no caso das joias, contrariando defesa de Bolsonaro. Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

PGR apresentou parecer defendendo a manutenção do sigilo da delação de Mauro Cid no caso das joias, contrariando defesa de Bolsonaro. Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil
*Pedro Sales A Procuradoria Geral da República (PGR) renovou, nesta segunda-feira (4), pedido ao Supremo Tribunal Federal (STF) para que a empresa Meta entregue vídeo do ex-presidente Jair Bolsonaro gravado dois dias após os atos de 8 de janeiro. A companhia de Mark Zuckerberg é um conglomerado que concentra três das maiores redes sociais: Facebook, Instagram e WhatsApp. O órgão pediu à Corte um prazo de 48 horas para que a empresa entregue o vídeo. Em caso de descumprimento da ordem, a Meta estará sujeita à multa diária de R$ 100 mil. A PGR reforçou o pedido, anteriormente acatado pelo ministro do STF, Alexandre de Moraes, relator dos processos referentes aos atos antidemocráticos. Entretanto, de acordo com a Procuradoria, o material ainda não foi entregue às autoridades competentes. No vídeo em questão, compartilhado no Facebook do ex-mandatário, um procurador do Mato Grosso ataca o STF e também o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), por meio de acusações de fraude eleitoral, discurso que foi a tônica do ex-líder do Executivo tanto durante a campanha quanto após a derrota nas urnas. O conteúdo, porém, foi apagado por Bolsonaro.  A defesa do ex-presidente alega que ele estava sob efeito de morfina no momento da postagem, defendendo assim que a publicação foi "um engano". Ainda assim, Moraes acatou o pedido do Ministério Público Federal (MPF) de incluí-lo nos autos dos processos do 8 de janeiro e pedir à empresa a preservação do referido vídeo. Segundo o coordenador do Grupo Estratégico de Combate aos Atos Antidemocráticos (GCAA), Carlos Frederico Santos, o órgão apresentou requerimento ainda em 13 de janeiro, com representação assinada por 80 membros da instituição. Portanto, foi determinado pela petição acatada por Moraes a preservação do vídeo e o compartilhamento das métricas da postagem, que são dados como comentários, compartilhamentos e curtidas. "Não obstante as determinações judiciais, o MPF não foi intimado acerca do cumprimento das ordens judiciais, ou seja, não há informações da preservação e entrega do vídeo pela empresa Meta INC", disse o autor do requerimento e coordenador do GCAA.
Com informações da Agência Brasil *Estagiário, sob supervisão da editora Iara Lemos.
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

Bolsonaro PGR Facebook meta Atos antidemocráticos Atos golpistas 8 de janeiro

Temas

Justiça Democracia Notícia

LEIA MAIS

DEMOCRACIA

Por uma coalizão progressista

Saúde

Servidores da Anvisa cobram veto presidencial ao PL dos agrotóxicos

Caso das Joias

Auditoria do TCU recomenda que Bolsonaro devolva presentes em até 15 dias

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

REAÇÃO AO TARIFAÇO

Leia a íntegra do artigo de Lula no New York Times em resposta a Trump

2

VÍDEO

Valdemar Costa Neto admite "planejamento de golpe", mas nega crime

3

TRAMA GOLPISTA

Quem são os próximos a serem julgados por tentativa de golpe no STF?

4

TRANSPARÊNCIA

Dino pede que PF investigue desvios em emendas de nove municípios

5

VIOLÊNCIA DE GÊNERO

Filha de Edson Fachin é alvo de hostilidade na UFPR, onde é diretora

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES