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Em Belém, Valéria (DEM) reclama do apelido de "Barbie"

Congresso em Foco

2/10/2008 | Atualizado às 15:57

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Esposa do deputado Vic Pires é "elitizada", dizem petistas (Divulgação)

Fábio Góis

A candidata Valéria (DEM), segunda colocada nas pesquisas em Belém (PA), diz sofrer preconceito por ser mulher. “Sofro agressões de todo tipo. O PT chegou ao cúmulo de me chamar de boneca Barbie”, declarou Valéria, que é branca e tem cabelos longos e claros, como a tradicional boneca norte-americana.

“Eu disse a eles: não sou eu quem vocês ofendem, e sim a todas as mulheres. É a velha tática da baixaria, da ofensa, de tentar rebaixar”, reclama.
 
O deputado federal José Geraldo (PT-PA) confirmou ao site o apelido dado pelos petistas à candidata do DEM. “Existe mesmo uma crítica à Valéria. Tem uma parte da militância que conhece a vida dela”, declarou Geraldo, para quem a candidata é da elite.
 
“Ela quer ser popular, abraça o povo, beija criancinhas pobres, e essa militância do PT não perdoa. Ela não é uma pessoa do povo, ela é uma pessoa elitizada”, afirma.
 
Disputa embolada
 
Ex- vice-governadora e secretária especial de Proteção Social do estado, Valéria é esposa do deputado federal Vic Pires Franco (DEM-PA), que acompanha diretamente a campanha da mulher.
 
“Na verdade, a disputa está embolada”, disse Vic Pires ao Congresso em Foco, revelando a estratégia a ser seguida pelo DEM a três dias das eleições. “Agora é rua, rua, rua. E aproveitar o último debate eleitoral, na TV Globo”, completou.
 
A despeito da confiança democrata, o deputado José Geraldo disse que o quadro pode mudar nos últimos dias. “Pode haver uma reviravolta nesta última semana. O PT está crescendo aqui, e há uma tendência de queda que pode polarizar os nomes de Duciomar e Mário Cardoso (PT) para o segundo turno”, avaliou o petista.
 
Ibope
 
Divulgada no último sábado (27), a mais recente pesquisa Ibope na capital paraense revela ampla vantagem de Duciomar sobre a segunda colocada, Valéria Pires Franco. Agora são 15 pontos percentuais que os separam: Duciomar oscilou positivamente oito pontos e agora tem 33% das intenções de voto, enquanto Valéria caiu dois pontos e agora registra 18%.
 
Entre os dias 23 e 26 de setembro, 602 pessoas foram ouvidas na capital paraense pelo instituto. A pesquisa tem margem de erro de quatro pontos percentuais, para mais ou para menos, e está disponível ao público na 98ª Zona Eleitoral de Belém, sob o registro 2214/2008.
 
Na consulta anterior, divulgada em 20 de setembro, Valéria e Duciomar estavam tecnicamente empatados.
 
Já Mário Cardoso (PT) e José Priante (PMDB) alcançaram 12% das intenções, mesmo índice da consulta anterior.
 
Arnaldo Jordy (PPS) caiu um ponto, de 7% para 6%. Marinor Brito (PSOL) permanece com 3%, e o delegado João Moraes (PSL), que não havia conseguido atingir 1%, chegou a 2%. Votos brancos e nulos somam 6%, enquanto que indecisos e sem resposta marcaram 8%.
 
Os candidatos à prefeitura de Belém são: Arnaldo Jordi (PPS), Duciomar Costa (PTB), Priante (PMDB), Delegado João Moraes (PSL), Marinor Brito (Psol), Mário Cardoso (PT) e Valéria (DEM).
 
Violência
 
Em 5 de agosto, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Pará solicitou o reforço das Forças Armadas para garantir a segurança em 103 municípios, o que equivale a 65 zonas eleitorais no estado. O pedido se baseou no histórico de violência nas eleições anteriores e em ocorrências pontuais neste ano, o que vinha preocupando as autoridades eleitorais e de segurança do Pará.
 
Segundo o TRE-PA, foram várias as modalidades de violência e transgressão eleitoral verificadas nas últimas eleições: tentativa de extravio do material que sai das zonas eleitorais para as juntas apuradoras; arrombamento, invasão e tentativas de incêndio ao fórum local; invasão de seções eleitorais, com ameaça aos servidores, e badernas e brigas entre militantes das legendas.
 
A autorização do Tribunal Superior Eleitoral para o envio das tropas saiu em 12 de agosto. Entre os municípios que receberão o auxílio das forças federais estão Mãe do Rio, Igarapé-Miri, Ourém, Viseu, Itupiranga, São Feliz do Xingu, Santa Maria do Pará e Conceição do Araguaia – que são consideradas as zonas eleitorais mais conflituosas do estado em época eleitoral.
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