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"Nunca deixei de atender às convocações", diz Jobim

Congresso em Foco

4/9/2008 | Atualizado às 21:23

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“Eu fui convocado, nunca deixei de atender às convocações da Câmara dos Deputados.” Dessa forma o ministro da Defesa, Nelson Jobim, ressaltou nesta quinta-feira (4) que irá à CPI dos Grampos da Câmara na quarta-feira da próxima semana.

Jobim destacou que sua participação no colegiado se resumirá “a identificar aquilo que foi adquirido pela comissão do Exército em Washington [EUA]”, numa referência a equipamentos que são capazes de fazer escutas telefônicas, varreduras de rede e audição ambiental.

O ministro ressaltou que não cabe a ele receber resultado da perícia do Exército sobre a compra desses equipamentos. “Isso está sendo feito diretamente pelo general [Jorge] Félix [do Gabinete de Segurança da Presidência da República]”. “Eu não poderia receber porque não me diz respeito este assunto”, afirmou.

Na tarde desta quinta-feira, após reunião com o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Carlos Ayres Britto, Jobim admitiu que a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) tem equipamentos capazes de realizar grampo.

“Não conheço nada sobre o assunto de grampo. Minha participação em relação a este problema foi entregar ao presidente [Lula] a relação dos aparelhos adquiridos pela Abin”, afirmou.

Além do ministro da Defesa, a CPI dos Grampos convocou o diretor-geral afastado da Abin, Paulo Lacerda, e o diretor-geral da Polícia Federal, Luiz Fernando Corrêa. (leia mais)

Aeroportos privatizados

Jobim também afirmou que o presidente Lula autorizou a concessão para que dois aeroportos brasileiros passem a ser administrados por empresas privadas: Galeão (RJ) e Viracopos (SP).  Atualmente, eles estão sob o comando da Infraero (estatal que administra os aeroportos). O ministro, no entanto, ressaltou que ainda está em fase preliminar a análise das possibilidades.

“Determinei estudos, são dois tipos que têm que ser feitos. Os estudos do modelo e os estudos que dizem respeito aos funcionários da Infraero que operam. Nós temos que dar uma solução também para esses funcionários para que sejam absorvidos pela Infraero na sua estrutura global”, afirmou. (Rodolfo Torres)

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