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Para Minc, desmatamento na Amazônia ainda é alto

Congresso em Foco

29/7/2008 | Atualizado às 19:22

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Ministro diz que Ibama e os estados "caíram em cima" dos desmatadores

O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, disse hoje (29) que, apesar da redução de 20% do desmatamento detectado pelo Instituto de Pesquisas Espaciais (Inpe) na Amazônia, não há motivos para comemorar.

“Não dá para comemorar porque ainda é muito. O dado geral não é mau, mas, como ambientalista, não me consola ver a Amazônia desmatada”, afirmou Minc, que atribuiu a redução à intensificação da fiscalização, à participação dos estados e à tecnologia empregada nas operações de combate ao desmatamento.

“Caiu porque o Ibama e os estados caíram em cima. Porque usamos todos os instrumentos, inclusive o satélite japonês que possibilita uma maior percepção da região”, afirmou o ministro.

Segundo ele, apenas no primeiro semestre de 2008, o Ibama aplicou R$ 499,3 milhões em multas e embargou um total de 115 mil hectares nas operações Guardiões e Arco de Fogo, realizadas em conjunto com a Polícia Federal.

Atualmente, estão em andamento 45 operações de fiscalização na Amazônia, realizadas por 1.172 agentes do Ibama e de instituições parceiras.

Resolução

Segundo Minc, os dados apresentados hoje ainda não são definitivos. “Ainda precisamos fechar o mês de julho para ver o resultado dos impactos da resolução do Banco Central”, disse. A resolução 3545/08, citada por Minc, estabelece regras mais rígidas para os bancos concederem crédito para municípios que estão inseridos no bioma amazônico.

O desmatamento da floresta amazônica caiu 20% no mês de junho em relação ao mês de maio, segundo medição do sistema Deter do Instituto de Pesquisas Espaciais (Inpe). Foram localizados 870 quilômetros quadrados da floresta com algum tipo de degradação. No mês de maio, eram 1.096 quilômetros quadrados desmatados (leia). (Erich Decat) 

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