Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Suplicy condena "ofensas" de tucano contra Dilma

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Suplicy condena "ofensas" de tucano contra Dilma

Congresso em Foco

28/3/2008 | Atualizado 29/3/2008 às 7:13

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
O senador Eduardo Suplicy (PT-SP) disse há pouco ao Congresso em Foco que as declarações do líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM), contra a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, são “ofensivas” e “não constroem”. Mais cedo, depois de tomar conhecimento de que a secretária-executiva da Casa Civil, Erenice Alves Guerra (considerada “braço direito” de Dilma), teria sido a responsável pelo dossiê sobre gastos do governo Fernando Henrique Cardoso com cartão corporativo, Virgílio subiu a tribuna do plenário e disse que "aconteceu o alopramento da ministra Dilma. Ela é aloprada”.

“Eu acho que, quando o senador Arthur Virgílio utiliza termos ofensivos para se referir a ministros de Estado, ele não constrói. Ele acaba dificultando a possibilidade de o Congresso Nacional chegar a um entendimento em relação a assuntos de interesse da nação brasileira”, disse Suplicy.

Para o petista, a ministra deveria se antecipar à CPI Mista dos Cartões Corporativos – cuja maioria governista conseguiu a rejeição de quatro convocações para a ministra Dilma – e prestar esclarecimentos.

“Diante da nova circunstância ocorrida, e para que haja um esclarecimento cabal dos fatos – e ainda porque eu acredito na boa fé, seriedade de propósitos e na retidão da ministra Dilma –, acho que ela pode tomar a iniciativa de fazer uma visita ao Senado, dialogar com os senadores”, aconselhou o senador. “E ela deve fazer isso logo.”

Ao sugerir a antecipação, Suplicy tomou como exemplo a denúncia, por parte de Arthur Virgílio, de que o Brasil teria enviado toneladas de armas e munições em circunstâncias nebulosas para a Venezuela, em vôos da aérea TAM. Na ocasião, as acusações foram categoricamente refutadas pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim, que foi pessoalmente ao gabinete do presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN), com documentos que mostraram ser infundadas as informações de posse de Virgílio (leia).

“Quem sabe Dilma possa seguir o exemplo [de Jobim]...”, imaginou Suplicy, que não acredita em produção de dossiê com objetivos escusos – como chantagem contra oposicionistas na CPI, como acusa a oposição. “Acredito que tenha havido boa fé [na organização de um ‘banco de dados’ sobre gastos do governo FHC e da atual administração, como alegou a própria ministra Dilma]. Eles quiseram ter as informações necessárias. Acho importante que o governo possa colocar as informações de ambos os governos de maneira clara”, defendeu o petista.

Hoje (28), a Casa Civil divulgou nota em que volta a negar a existência de dossiê com fins indevidos e isenta a secretária-executiva da Casa Civil de participação na reunião de dados. Para Suplicy, a opinião pública vai entender que alguns dispêndios são necessários para que instituições como os Palácios do Planalto e da Alvorada desempenhem suas atribuições de forma conveniente. (Fábio Góis)
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Temas

Reportagem

LEIA MAIS

O engodo da reforma tributária

Casa Civil nega dossiê e isenta secretária de Dilma

Lula acusa "amigos" da oposição de destilar ódio

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

DEFESA DO CONSUMIDOR

Lula sanciona lei que cria novos direitos para clientes de bancos

2

CPMI DO INSS

Presidente da Confederação de Pescadores é preso na CPMI do INSS

3

SENADO FEDERAL

Fabiano Contarato será o presidente da CPI do Crime Organizado

4

Economia

Senado aprova isenção de IR até R$ 5 mil e projeto segue para sanção

5

INTERNACIONAL

Presidente do México sofre assédio sexual durante evento público

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES