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Violência

Sozinho, sem reação, a 4 mil km de casa: como foi a prisão do ex-senador Telmário Mota

Ele é acusado de ser o mandante do assassinato de Antônia Araújo Sousa, de 52 anos, com quem teve uma filha.

Congresso em Foco

31/10/2023 | Atualizado às 19:01

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O ex-senador de Roraima Telmário Mota foi preso em Nerópolis sozinho e sem reação, segundo as autoridades. O político é acusado de ser o mandante do assassinato de sua ex-companheira. Foto: Agência Senado

O ex-senador de Roraima Telmário Mota foi preso em Nerópolis sozinho e sem reação, segundo as autoridades. O político é acusado de ser o mandante do assassinato de sua ex-companheira. Foto: Agência Senado
O ex-senador de Roraima Telmário Mota, preso em Nerópolis (GO) na noite de segunda-feira (30) durante a operação Caçada Real, foi detido sozinho e sem reação, de acordo com policiais que participaram do cumprimento do mandado. Ele é acusado de ser o mandante do assassinato de Antônia Araújo Sousa, de 52 anos, com quem teve uma filha.  A mulher foi morta com um tiro na cabeça dia 29 de setembro, em Boa Vista, três dias antes de prestar depoimento no processo em que a filha dos dois acusava o ex-senador de abusar sexualmente dela. Segundo os investigadores, no momento da prisão, Telmário estava sozinho em um carro e não reagiu à ação dos policiais. Além da detenção do ex-senador, as autoridades também prenderam em flagrante um caseiro. O homem portava uma espingarda em seu quarto e foi autuado por posse ilegal de armas.  O tenente-coronel da Polícia Militar de Goiás Lívio Adriano de Oliveira, ouvido pelo G1, reforçou que Telmário colaborou com a polícia. "Eu o segui por cerca de 1 km e em um lugar mais propício, eu fechei ele, fiz a abordagem e ele se entregou. Foi algemado e levado para a delegacia", contou. A distância entre Boa Vista e Nerópolis é de 4 mil km. De acordo com as autoridades, o ex-senador viajou de Roraima para Brasília em voo comercial, e da capital federal foi para Goiás de ônibus. Em depoimento à Polícia, Telmário afirmou que estava escondido na casa de uma amiga desde a última quinta-feira (26). Na denúncia de 2022, a filha de 17 anos disse ao G1 que nunca imaginou passar por tal situação. "Desde pequena a gente mantinha contato, ele era distante, mas eu era a filha mais próxima dele. Ele nunca tinha dado sinal de um comportamento assim comigo, nunca. Nem para mim, nem para as outras filhas dele. Abalou todo o meu mundo", declarou. A mãe dela foi morta três dias antes de prestar depoimento sobre o caso. Ontem, na fazenda do ex-senador em Roraima, a polícia apreendeu dinheiro, telefones, tablet, documentos, alvos de tiro e quatro projéteis encontrados no tronco de uma árvore. "Segundo depoimentos dados à Polícia Civil, dias antes do crime houve um treinamento de tiros nesta árvore, pelo executor do crime", explicou a Polícia Civil de Roraima.  O delegado João Evangelista, que comanda as investigações, informou que o executor foi Leandro Luz da Conceição, preso em Caracaraí (RR). Um sobrinho de Telmário chamado Harrison Nei Correa Mota, mais conhecido como Ney Mentira, também é acusado de participar do crime, mas permanece foragido.
Com informações da Agência Brasil
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