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Cinco matérias na pauta de prioridades, diz Chinaglia

Congresso em Foco

15/10/2007 | Atualizado às 18:39

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Depois da aprovação da prorrogação do imposto do cheque (CPMF) por mais quatro anos no plenário, em segundo turno, a Câmara tem agora cinco matérias como prioridade de pauta. A informação é do presidente da Casa, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), que imprimiu ritmo intenso de votações na semana passada com o objetivo de aprovar, principalmente, a PEC da CPMF (outra matéria foi aprovada, a proposta que prorroga a Desvinculação das Receitas da União). As sessões deliberativas enveredaram pela madrugada, num exaustivo trabalho marcado pela esperada resistência da oposição.

Segundo Chinaglia, que reportou decisão tomada por líderes partidários agora há tarde, as matérias que entrarão em análise são a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) da Defensoria Pública (número 487/05); a conclusão do projeto de lei que dispõe sobre a reforma política (PL 1210/07), considerada urgente por diversos setores da opinião pública; a regulamentação do Projeto de Lei Complementar 1/03, regulamentado pela Emenda Constitucional 29; a PEC dos Vereadores (número 333/04); e a regulamentação das centrais sindicais (Projetos de Lei números 386/07, 1990/07 e outros).

"Não há país democrático sem parlamento"

Chinaglia reagiu com naturalidade ao resultado da pesquisa CNT/Sensus divulgada hoje, que, entre outras questões, apresenta novos dados sobre a popularidade do presidente Lula e revela a opinião de cidadãos sobre a hipótese de extinção da Câmara, dos Senado, e de ambas as casas. De duas mil pessoas consultadas, 19,2% aprovam a extinção da Casa sob o comando de Chinaglia, ao passo que 23,3% querem que o Senado deixe de existir. (leia mais)

“Temos trabalhado bastante, mas é claro que as divergências são muitas. A instituição não está isenta de erros. Agora, a democracia tem um preço. Acho que temos que trabalhar para que a sociedade tenha mais poder de pressão, inclusive sobre o Congresso Nacional", contemporizou Chinaglia, lembrando que todas as vezes em que o Parlamento esteve sob intervenção ou fechado no Brasil, a ditadura tomou as rédeas da Nação. (Fábio Góis)  

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