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Congresso em Foco
30/8/2007 | Atualizado às 12:37
O senador Eduardo Suplicy (PT-SP) provocou risos durante a sessão do Conselho de Ética ao tentar exemplificar porque acredita que, independentemente de ter havido uma tentativa de suborno (leia mais), isso não diminui o crime cometido e nem altera o parecer e as investigações.
"Se o senador Gilvam Borges [que está sentado ao lado de Suplicy na reunião] sofresse uma morte natural e o único presente no momento da morte fosse o deputado Chico Alencar [que também está presente à reunião do Conselho, sentado atrás de Suplicy] e alguém pedisse dinheiro a Chico Alencar para não contar que ele havia colocado veneno na água de Gilvam Borges, a chantagem não teria efeito, pois se a havia provas da morte natural, não haveria porque levantar suspeitas de envenenamento", exemplificou Suplicy, concluindo que "felizmente o senador Gilvam Borges está vivinho".
Para Suplicy, se Renan Calheiros (PMDB-AL) não tem nada a esconder e tem certeza de sua inocência, não deveria temer subornos. O senador petista pediu, ainda, que o presidente do Senado fosse ao Conselho de Ética para dar suas explicações pessoalmente e responder às perguntas da comissão.
"Marginal"
Também ao comentar a acusação de tentativa de suborno contra Renan, denunciada pelo senador Epitácio Cafeteira (PTB-MA), o senador Almeida Lima (PMDB-SE), um dos relatores do processo, chamou o advogado de Mônica Veloso de "marginal". "Esse é o unico tratamento que poderia dar a quem faz chantagem", esclareceu Almeida Lima. (Soraia Costa, Ana Paula Siqueira e Rodolfo Torres)
Atualizada às 12h37.
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