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Câmara dos Deputados

Campos Neto faz aceno ao governo e pede cumprimento de metas fiscais

Campos Neto, participa na manhã desta quarta-feira (27) de uma audiência na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados

Congresso em Foco

27/9/2023 | Atualizado às 14:20

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Campos Neto, participa na manhã desta quarta-feira (27) de uma audiência na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados. Foto: reprodução

Campos Neto, participa na manhã desta quarta-feira (27) de uma audiência na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados. Foto: reprodução
O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, participa na manhã desta quarta-feira (27) de uma audiência na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados a fim de falar da expectativa de inflação no país e da taxa de juros. Em sua participação, Campos Neto pediu que o governo mantenha o esforço em manter o déficit das contas públicas para 2024, apesar das dificuldades. "Eu acho que o que os agentes econômicos vão ver é qual foi o esforço que o governo teve na direção de cumprir a meta", afirmou. Em uma audiência com tumultos por parte de parlamentares não inscritos que queriam falar, Campos Neto fez observações sobre como a taxa de juros é construída, explicando por meio de gráficos o desenvolvimento da inflação no país. "A gente olha a capacidade de o país crescer sem gerar inflação", disse Campos Neto logo no começo da audiência, explicando as variáveis levadas em consideração pelo Banco Central a fim de definir a taxa de juros. Ainda nesta quarta-feira, o presidente do Banco Central se reúne pela primeira vez com o presidente Lula neste mandato, A reunião foi articulada pelo ministro da Fazenda Fernando Haddad. A taxa de juros básica (Selic) tem sido o principal ponto de desavenças entre o Governo Federal e o Banco Central. Lula tem demonstrado discordância com o valor apesar das baixas seguidas. Para o governo, o nível da Selic é "irracional" e que a direção do Banco Central joga contra os interesses do País.   Assista aqui [embed]https://www.youtube.com/watch?v=hv5sEqlNszg[/embed]   "A taxa de juros no Brasil é alta? É. É uma das taxas mais altas do mundo? É. Mas se conseguirmos concretizar essas reformas, temos chance de baixar isso", afirmou o presidente do Banco Central. Segundo ele, a taxa de juros teve de aumentar devido aos impactos da pandemia da Covid-19 nas contas do país. Ele apresentou comparativos como outros países, como o México e a Turquia, que baixaram juros e não conseguiram manter a estabilidade. Campos Neto afirmou que a expectativa de inflação está bastante relacionada com as medidas econômicas, como o arcabouço fiscal. O arcabouço foi sancionado com vetos pelo presidente Lula, o que resultou em manifestações negativas por parte do Congresso Nacional. Líderes partidários afirmaram que há votos para a derrubada dos vetos, mas a sessão do Congresso para avaliar as medidas ainda não tem data para acontecer.   COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO   Além disso, em janeiro foi divulgado pelo Banco Central um erro de cálculo de fluxo cambial de cerca de R$ 14,5 bilhões, que vinha ocorrendo desde outubro de 2021, mudando o resultado do mercado de câmbio de superavitário para deficitário em 3,2 bilhões de dólares. Em caso de persistência do erro ou de novos erros similares, pode acabar gerando incertezas e possíveis impactos negativos sobre o mercado de câmbio. É de grande relevância que o Presidente do Banco Central explique a essa Casa o motivo desse erro, bem como quais medidas foram tomadas para que novos erros não voltem a ocorrer.
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