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Justiça

Alexandre de Moraes manda soltar Mauro Cid, preso desde março

Uma das medidas cautelares mantidas junto à liberdade condicional de Cid, inclusive, diz respeito a não comentar sobre as investigações

Congresso em Foco

3/5/2024 | Atualizado às 17:56

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Mauro Cid teve sua soltura determinada por Alexandre de Moraes nesta sexta-feira. Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado

Mauro Cid teve sua soltura determinada por Alexandre de Moraes nesta sexta-feira. Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes determinou, na tarde desta sexta-feira (3), a soltura de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro. O tenente-coronel estava preso desde 22 de março depois de prestar depoimento ao STF. Ele foi convocado a depor, após vazamento de áudios em que criticava Moraes, relator do caso. Uma das medidas cautelares mantidas junto à liberdade condicional de Cid, inclusive, diz respeito a não comentar sobre as investigações. Na decisão, Alexandre de Moraes também manteve o acordo de delação premiada e informou que o próprio Cid reafirmou a validade de seus depoimentos. "O colaborador, ouvido nas dependências desta Suprema Corte, reafirmou a voluntariedade e legalidade do acordo de colaboração premiada celebrado com a Polícia Federal, ressaltando que os áudios divulgados pela revista Veja se tratava de mero 'desabafo'", escreveu o ministro na decisão. Ao ser questionado sobre quem eram as pessoas que estavam se dando bem e ficando milionárias, as quais ele se referiu no áudio vazado, o ex-ajudante respondeu que "estava falando do presidente Bolsonaro, que ganhou Pix, dos generais que estão envolvidos na investigação e estão na reserva" Além disso,  no depoimento ao desembargador Airton Vieira, juiz instrutor do gabinete de Moraes, Mauro Cid afirmou estar recluso, praticamente em casa e sem vida social e desabafou que está enfrentando problemas financeiros e familiares e está perdendo tudo que tem. O tenente-coronel é investigado por lavagem de dinheiro, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, associação criminosa, falsidade ideológica e inserção de dados falsos em sistema de informações, no caso dos cartões de vacina adulterados Em fevereiro, a Polícia Federal (PF) interceptou áudio em que Cid expõe o nome de quatro empresários que, segundo o militar, pressionaram o antigo mandatário por uma ação contundente junto às Forças Armadas para reverter o resultado das eleições de 2022. Eram eles, Luciano Hang, proprietário da Havan, Meyer Negri, da Tecnisa, Afrânio Barreira, do Coco Bambu, e Sebastião Bomfim, das lojas Centauro,
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