Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Deputados decidem acabar com sessão nas segundas

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Deputados decidem acabar com sessão nas segundas

Congresso em Foco

10/4/2007 | Atualizado às 20:36

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Pouca coisa avançou na reunião semanal de líderes partidários com o presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP). “Foi aquela perfumaria de sempre”, afirmou o líder da minoria, o deputado tucano Júlio Redecker (RS).

A única decisão concreta dos parlamentares foi acabar com a sessão deliberativa de segunda-feira, contrariando Chinaglia, que decidiu no início desta legislatura que o dia seria de trabalho.

A partir da próxima semana, haverá duas sessões na terça-feira: uma pela manhã e outra à tarde. Se necessário, dizem os líderes, poderá ser convocada uma sessão extraordinária na quinta-feira.

Muitos parlamentares reclamavam da pouca produtividade das sessões de segunda feira. O deputado Marcelo Serafim (PSB-AM), por exemplo, argumenta que, por causa das sessões de segunda, tem dedicado pouco tempo à sua base eleitoral no Amazonas. “É melhor concentrar tudo de terça à quinta”, diz.

O líder do PSB, Márcio França (SP), diz que a segunda-feira “não tem sido um dia muito produtivo”, mesma opinião do líder do Psol, Chico Alencar (RJ).

Sobre outros assuntos discutidos na reunião, como a votação da reforma política, da proposta que proíbe a contratação de parentes (PEC do nepotismo) e do reajuste salarial dos congressistas, nada se avançou.

Impasses

Sobre os salários, o entendimento é de que o reajuste deverá ser baseado no índice de inflação dos últimos quatro anos – 26,49%. Portanto, o vencimento de deputados e senadores passariam de R$ 12.847,20, para R$ 16.250,42. Mas o assunto só será levado ao plenário depois de votadas as medidas provisórias que trancam a pauta.

Quando à proposta de emenda à Constituição (PEC 334/96) que pretende acabar com a contratação de parentes de autoridades no serviço público, a avaliação é de que o projeto que tramita na Câmara é muito rigoroso. Conforme revelou o Congresso em Foco ontem, o presidente da Câmara pediu para que o texto seja abrandado. E esse é o entendimento de boa parte dos líderes. (leia matéria).

A reforma política, assim como o fim do nepotismo, é outro projeto que se discute há muito tempo, e sempre sem entendimento. Para alguns deputados, o projeto apresentado no fim da última legislatura, relatado pelo deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO), deveria seguir direto para o plenário. (leia matéria sobre o projeto de reforma política).

Lá, os pontos polêmicos e possíveis emendas seriam debatidos. Outros parlamentares, no entanto, defendem que o projeto recomece novamente, com a participação da sociedade civil em debates e audiências públicas, sem passar, contudo, pelas comissões da Casa.

Dessa forma, dificilmente o projeto seria aprovado até o fim de maio, conforme estipulado no mês passado na mesma reunião dos líderes. “Esse decisão vai atrasar um processo que poderia ser rápido”, reconheceu o líder do PT, Luiz Sérgio (RJ). (Lucas Ferraz)


Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Temas

Reportagem

LEIA MAIS

Buscando aproximação, Stephanes vai à Câmara

CPI: procurador diz que até terça envia parecer ao STF

Temporão: álcool é droga que mais causa problemas

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

PEC 3/2021

Veja como cada deputado votou na PEC da Blindagem

2

GOVERNO

Lula escolhe Emmanoel Schmidt Rondon para presidir os Correios

3

INFRAESTRUTURA

MP do Setor Elétrico é aprovada na Câmara em último dia de validade

4

IMUNIDADE PARLAMENTAR

Entenda o que muda com a PEC da Blindagem, aprovada pela Câmara

5

Educação e Pesquisa

Comissão de Educação aprova projeto para contratação de pesquisadores

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES