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economia

Mercado financeiro desconfia de Lula, mas aposta em Haddad, mostra pesquisa

Para 50% dos agentes de mercado, Haddad faz um trabalho bom ou ótimo; outros 38% consideram sua atuação regular

Congresso em Foco

20/3/2024 | Atualizado às 10:08

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Haddad e Lula têm dois encontros nesta quarta-feira (3). Foto: Ricardo Stuckert/PR

Haddad e Lula têm dois encontros nesta quarta-feira (3). Foto: Ricardo Stuckert/PR
Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira (20) mostra que cresceu a avaliação positiva do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, entre agentes do mercado financeiro, mas, por outro lado, aumentou o mau humor do setor com o governo Lula. Para 50% dos agentes de mercado, Haddad faz um trabalho bom ou ótimo; outros 38% consideram sua atuação regular e apenas 12% reprovam sua gestão à frente da economia. A reprovação a Haddad caiu pela metade desde novembro, ao passo que a aprovação cresceu sete pontos percentuais. Além disso, para 51%, o ministro está mais forte agora do que no início do mandato. Já a avaliação negativa do governo Lula, como um todo, subiu de 52%, em novembro de 2023, para 64%, em março. A aprovação caiu de 9% para 6% nesse período. Caiu de 39% para 30% os que consideram o governo regular. Os pesquisadora também perguntaram a opinião do mercado financeiro sobre as eleições de 2026. Para 86%, Lula será candidato à reeleição. E 53% acreditam que o atual presidente é o favorito para vencer em 2026. O levantamento mostra pessimismo dos agentes do mercado em vários pontos: 99% acham que o governo não vai zerar o déficit este ano; 71% consideram que a política econômica está errada, 50% indicam o risco de intervencionismo como maior risco. Para 89%, se o governo interferir na Vale, cairão os investimentos estrangeiros no Brasil. Em relação ao caso da distribuição de dividendos da Petrobras, 97% acreditam que essa foi uma decisão errada do governo. Na avaliação de 52%, os dividendos serão pagos "em algum momento" de 2024. Mesmo com a piora na avaliação do governo, caiu de 55% para 32%, em relação a novembro, o índice dos que têm a expectativa de que a economia piore no próximo ano. Parte dessa avaliação está relacionada a outro item: aumentou de 44% para 51% os que avaliam que o governo está preocupado com o controle da inflação. E 46% acham que a inflação será menor do que em 2023, 36% que ficará igual e 19% que ficará mais alta ante o ano passado. "Mais otimistas neste mês, a maioria dos agentes do mercado esperam um PIB igual (58%) ou superior (32%) a 1,79% em 2024. Os mais pessimistas - que esperam um PIB abaixo de 1,78% - somam apenas 10% dos entrevistados", explica o CEO da Quaest, o cientista político Felipe Nunes. De acordo com a pesquisa, 73% acreditam em mais queda da taxa de juros e 27% projetam que o Banco Central vai diminuir o ritmo de reduções. Outro dado chama a atenção na pesquisa. Apenas 1% dos agentes de mercado consideram o presidente Lula muito confiável. Esse índice chega a 81% quando os entrevistados são questionados sobre o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. Para 96% dos ouvidos, Lula é "pouco ou nada confiável", percentual que cai para 2% em relação a Campos Neto. Nesse aspecto, Jair Bolsonaro é considerado mais confiável que Lula (2% o consideram muito confiável e 72%, pouco ou nada confiável).   A Quaest também questionou os agentes de mercado sobre o ex-presidente Bolsonaro: 43% acreditam que ele será preso e 53% acham que não será. Para 84%, a eventual prisão de Bolsonaro será mais benéfica para a oposição, em 2026. Outros 16% entendem que isso será bom para o governo. A pesquisa Genial/Quaest ouviu 101 pessoas, entre gestores, economistas, analistas e tomadores de decisão do mercado financeiro, no Rio e São Paulo, entre os dias 14 e 19 de março. Felipe Nunes, CEO da Quaest, fez uma avaliação de item por item da pesquisa. Clique no link abaixo para ver o fio publicado por ele no X:

1/ Pesquisa Genial/Quaest realizada com agentes do mercado financeiro mostra um aumento do mal humor com o governo Lula. Entre Nov/23 e Mar/24, avaliação negativa passou de 52% para 64%. Por outro lado. pic.twitter.com/Hg40Irp0p0

- Felipe Nunes (@profFelipeNunes) March 20, 2024
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