Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Doação de campanha é prova contra Jungmann, diz MP

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Doação de campanha é prova contra Jungmann, diz MP

Congresso em Foco

19/1/2007 | Atualizado às 11:12

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Os procuradores da República Raquel Branquinho e José Alfredo de Paula Silva, responsáveis pela ação de improbidade contra o deputado Raul Jungmann (PPS-PE), fizeram um aditamento à ação para informar que a Artplan doou R$ 20 mil à campanha do ex-ministro do Desenvolvimento Agrário à sua campanha à Câmara em 2002.

"O interesse em doar dinheiro para o réu Raul Jungmann é óbvio: trata-se de retribuir os ilícitos benefícios recebidos na execução contratual", escreveram os procuradores, informa a Folha de S. Paulo.

Os procuradores acusam Jungmann de chefiar esquema que teria desviado R$ 33 milhões do Ministério de Desenvolvimento Agrário entre 1998 e 2002, no governo FHC, quando comandou a pasta. As fraudes estariam em gastos de publicidade do Incra, órgão subordinado ao ministério. Entre 2001 e 2002, o Incra fechou contratos com a Artplan de R$ 8,85 milhões.

O deputado alega que a empresa participou de uma licitação absolutamente legal e lícita. "E a doação de R$ 20 mil feita para a minha campanha também foi feita de acordo com as regras da legislação eleitoral." Em 2002, a Artplan só fez doações a Jungmann e a Rubem Medina, sócio da agência.

Anteontem, um dia após anunciar que queria ser investigado, Jungmann ajuizou reclamação no Supremo Tribunal Federal (STF) por conta da ação. De acordo com os procuradores, a intenção do deputado é obter decisão que o livre de ser processado por improbidade.
O deputado admitiu que seus advogados recorreram ao STF, mas disse que sua intenção de ser investigado no "campo político" permanece. "Se o Supremo assim o entende, eu não vou reivindicar o que é um direito?", disse Jungmann.

Ontem, o ex-ministro fez um discurso emocionado na Assembléia Legislativa de Pernambuco no qual disse que não é desonesto. Leia mais

Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Temas

Reportagem

LEIA MAIS

Lula descarta refinanciar dívidas dos estados

Tarso desautoriza oferta de cargos por voto na Câmara

Os 30 deputados que mais faltaram

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

REAÇÃO AO TARIFAÇO

Leia a íntegra do artigo de Lula no New York Times em resposta a Trump

2

VÍDEO

Valdemar Costa Neto admite "planejamento de golpe", mas nega crime

3

MANOBRA NA CÂMARA

Eduardo Bolsonaro é indicado a líder da Minoria para evitar cassação

4

TRANSPARÊNCIA

Dino pede que PF investigue desvios em emendas de nove municípios

5

VIOLÊNCIA DE GÊNERO

Filha de Edson Fachin é alvo de hostilidade na UFPR, onde é diretora

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES