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Desvios no Incra

Congresso em Foco

11/1/2007 | Atualizado às 21:19

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O deputado Raul Jungmann (PPS-PE) negou hoje (11) envolvimento com qualquer esquema de desvio de recursos do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) no período em que esteve à frente do Ministério do Desenvolvimento Agrário, durante o governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.

"Esse é um processo que vinha rolando há quatro ou cinco anos, do qual só participei como testemunha. Foi com a mais absoluta surpresa que recebi a ação, já que não fui chamado anteriormente pela Procuradoria e só tomei conhecimento da notícia", disse Jungmann.

O parlamentar afirmou que pediu ao presidente do PPS, Roberto Freire (PE), para que abra investigação dentro do partido para apurar seu envolvimento no caso. Ele afirmou que também procurou o presidente do Conselho de Ética da Câmara, deputado Ricardo Izar (PTB-SP), para que o órgão também abra investigação sobre o seu envolvimento no caso.

"Como homem público, tenho que explicar qualquer denúncia. Quero que o partido e a minha própria Casa me investiguem. O mesmo rigor que sempre cobrei na qualidade de juiz, quero sobre mim", afirmou.

O ex-ministro considerou "estranho" o momento em que o Ministério Público do DF divulgou a denúncia. Jungmann articula com outros parlamentares uma terceira candidatura à presidência da Câmara.

"Eu acho que existem coincidências, mas quero me defender. Eu não posso deixar de estranhar esse momento em que a gente lidera a terceira via, em que brigamos pela moralidade desta Casa. Mas não quero clemência, quero rigor e Justiça. Eu vou até o fim", disse.

Procuradoria entra com ação contra Jungmann

A Procuradoria da República no Distrito Federal (PRDF) entrou com uma ação contra o ex-ministro do Desenvolvimento Agrário no governo FHC e atual deputado federal Raul Jungmann (PPS-PE). O parlamentar pernambucano é acusado de participar de um esquema de desvio de recursos do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).

Além de Jungmann, mais oito pessoas e três empresas são réus na ação. De acordo com a Folha Online, a PRDF acredita que o esquema envolvia o desvio de recursos públicos para o pagamento de contratos de publicidade do Incra. O prejuízo estimado é de R$ 33 milhões, entre os anos de 1998 e 2002.

O Ministério Público aponta para a existência de compras de notas fiscais frias, pagamento por serviços não prestados, subcontratação de empresas fantasmas, entre outros crimes.

Para os procuradores da República José Alfredo de Paula Silva e Raquel Branquinho, os elementos colhidos apontam para a existência de "uma verdadeira estrutura ilícita, nos moldes de uma quadrilha, destinada a dilapidar o patrimônio do Incra por meio de sucessivos desvios nos contratos de publicidade".

Leia também

Deputado do PMDB entra no STF contra Frossard

O deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) entrou hoje (11) com uma denúncia de queixa-crime no Supremo Tribunal Federal (STF) contra a deputada Denise Frossard (PPS-RJ). O peemedebista acusa a deputada de calúnia e difamação.

Na ação, Cunha argumenta que Frossard o "acusou de ter causado rombo nas contas da Cedae [Companhia Estadual de Águas e Esgotos] e em seu fundo de pensão, PRECE Previdência Complementar", no período em que a parlamentar disputou o governo do Rio de Janeiro.

As declarações que Cunha considerou caluniosas teriam ocorrido durante debate ao vivo na TV entre Frossard e seu adversário do segundo turno, Sérgio Cabral (PMDB).

De acordo com a ação, Frossard teria perguntado a Cabral no debate televisivo se ele faria uma auditoria na Cedae e na PRECE, para apurar suposto déficit de R$ 300 milhões durante a gestão do parlamentar peemedebista. Sérgio Cabral foi eleito governador do Rio de Janeiro com 68% dos votos válidos do segundo turno.
 

 

 

 

 

 

 

 

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