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14/12/2006 | Atualizado às 21:55

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A Polícia Federal de Mato Grosso entregará, no dia 22 de dezembro, o relatório final sobre a tentativa de compra do dossiê contra tucanos à Justiça Federal. Segundo o delegado responsável pelo inquérito, Diógenes Curado, não foi possível identificar a origem do dinheiro.

O delegado ouviu, ontem (13), os depoimentos do presidente do PT-SP, Paulo Frateschi, Antônio, os tesoureiros do diretório estadual e da campanha petista ao governo paulista, Antônio dos Santos e José Geacomo Bacarin, e o presidente da Cooperativa Habitacional dos Bancários de SP, João Vaccari Neto.

Todos os interrogados afirmaram não ter envolvimento na compra do dossiê. "Tudo indica que as investigações até agora já comprovaram que não há nenhum integrante do diretório estadual envolvido nesse caso", disse Frateschi.

Redecker: mensalão e dossiê são "da mesma árvore"

O sub-relator da CPI das Sanguessugas, deputado Júlio Redecker (PSDB-RS), lamentou após a aprovação do relatório final que não tenha sido aprovado a transferência dos sigilos bancários, telefônicos e fiscais da CPI dos Correios para a comissão que investigou a máfia das ambulâncias e a tentativa de compra do dossiê Vedoin. "É tudo fruto da mesma árvore e de um esquema criando pelo governo e o PT para dar sustentação financeira para a base aliada em troca de apoio político. Se esses dados tivessem sido analisados se estabelecieria a conexão entre o mensalão, os sanguessugas e o dossiê", acusou Redecker.

Segundo o deputado tucano, as conexões entre os integrantes da máfia das ambulâncias e o Executivo, principalmente no Ministério da Saúde, foram desconsideradas porque a CPI deixou de aprovar pelo menos 40 quebras de sigilos de supostos funcionários envolvidos e de empresas ligadas ao esquema de fraudes no orçamento da Saúde. "Se fossemos mais a fundo esse relatório não seria aprovado. O Executivo ao contrário dos Legislativo com relação a participação dos parlamentares foi protegido nas investigações na comissão", resumiu o deputado do PSDB.

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