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13/12/2006 | Atualizado às 21:42

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O secretário de Economia e Finanças da Aeronáutica, brigadeiro Neimar Diegues, confirmou a falta de recursos na instituição para o controle aéreo. Ele participou de audiência pública hoje (13) na Câmara dos Deputados. "A aviação exige que se façam mais investimentos, mas a arrecadação própria não permite que se chegue aos R$ 600 milhões [necessários]", disse.

Segundo relatório do Tribunal de Contas da União (TCU), o governo é o principal responsável pela crise aérea por ter cortado investimentos no setor. De acordo com o parecer, foram cortados os repasses de R$ 522 milhões nos últimos três anos. A Infraero também deixou de repassar R$ 582 milhões para a aeronáutica.

O ministro da Defesa, Waldir Pires, afirmou que o governo não cortou as verbas. "No meu exercício de 2006 não houve um centavo de contingenciamento; em 2005 o contingenciamento foi mínimo; em 2004, nenhum centavo. E no exercício de 2003, foi absolutamente inexpressivo. São as informações que tenho do órgão administrador do controle do espaço aéreo, o comando da Aeronáutica".

Pilotos do Legacy

O superintendente da Polícia Federal responsável pelas investigações do acidente com o avião da Gol que matou 154 pessoas, Daniel Lorenz Azevedo, afirmou ter encontrado evidências de responsabilidade parcial dos pilotos do Legacy, Joes Lepore e Jan Paladino. "Há evidências e indícios de que os pilotos tiveram uma conduta que contribuiu para o acidente", disse.

De acordo com Azevedo, é possível identificar as condutas irregulares por meio dos diálogos entre os pilotos gravados na caixa preta do jato. "Quando os diálogos são confrontados com os dados técnicos do centro de controle do tráfego aéreo, você consegue ter a conclusão que induziu ao indiciamento dos pilotos."

Ministro da Defesa nega contingência de recursos

(Notícia publicada às 12h) O ministro da Defesa, Waldir Pires, em audiência promovida pelas comissões de Defesa do Consumidor e de Relações Exteriores e de Defesa Nacional, da Câmara, negou que tenha ocorrido contingenciamento dos recursos para a aviação nos últimos três anos. Ele também disse que uma comissão representativa do setor aéreo está estudando soluções, que devem ser apresentadas nos próximos 30 dias, para superar a crise do sistema aéreo brasileiro.

O ministro ainda explicou as principais medidas adotadas desde a queda do Boeing da Gol, em 29 de setembro, que acabou deflagrando a crise no setor.

A primeira foi a contratação emergencial de todos os controladores de vôo aposentados. A segunda foi a abertura de concurso público para a contratação de novos controladores. Além disso, vários profissionais foram remanejados para Brasília.

Waldir Pires aproveitou a oportunidade para lamentar as declarações dadas pelo ministro do Tribunal de Contas da União Augusto Nardes que, ao deixar uma reunião no ministério, afirmou que ele teria dito que a crise só seria resolvida com fé.

"Quando saiu a notícia ontem me pareceu algo inaceitável. Acho que na relação entre os Poderes temos que ter respeito e ética. Não é possível, nesse momento, aceitar um comportamento que não seja decente, que não seja sério. Eu sou cristão. Deus nos deu inteligência e responsabilidade para que fizéssemos o que deve ser feito", afirmou o ministro.

Leia outras notícias publicadas hoje (13)

Presidente do Incor: "Falência começou com 2º prédio"

O presidente do Conselho Diretor do Instituto do Coração (Incor) e do Conselho Curador da Fundação Zerbini, Jorge Elias Kalil Filho, disse há pouco que a situação falimentar pela qual passa o Incor e a Fundação teve início com a construção de um segundo prédio para a instituição, além da tomada de um empréstimo junto ao BNDES.

O empréstimo, no valor de US$ 50 milhões, como revelou Kalil durante a audiência pública que está sendo realizada na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado, foi pedido com base em uma reserva de moedas que o instituto possuía, mas houve a desvalorização do dólar e a dívida junto ao banco foi duplicada. Além disso, o Incor precisou contratar 1,5 mil profissionais.

"Isso tudo nos levou a uma situação falimentar. E o país não pode prescindir de uma instituição como o Incor", ressaltou Kalil.

Vitória é a capital com maior PIB per capita do país

A capital capixaba continua na liderança do ranking de PIB per capita entre as capitais brasileiras. De acordo com pesquisa realizada pelo IBGE, Vitória alcançou, em 2004, R$ 29.951,00. O PIB per capita do país, no mesmo ano, foi de R$ 9.729,00.

Em segundo lugar veio Brasília (DF) com um PIB per capita de R$ 19.071,00. E em terceiro, Manaus (AM), com R$ 18.635,00. São Paulo e Rio ficaram com a quarta e quinta posições, com R$ 14.821,00 e R$ 12.224,00, respectivamente.

No Nordeste, nenhuma capital apresentou PIB per capita acima do nacional. Nas regiões Norte e Centro-Oeste, as únicas capitais que tiveram PIB per capita superior ao brasileiro foram Manaus, Brasília e Cuiabá.

PIB per capita dos municípios

Em 2004, 25% do PIB per capita do país ficou concentrado em apenas 10 municípios, são eles: São Francisco do Conde (Bahia), Triunfo (RS), Quissamã (RJ), Porto Real (RJ), Paulínia (SP), Carapebus (RJ), Rio das Ostras (RJ), Cascalho Rico (MG), Araporã (MG) e Macaé (RJ).

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