Rio: Pudim é acusado de compra de votos
Congresso em Foco
11/10/2006 | Atualizado às 10:52
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O Ministério Público Eleitoral do Rio entrou ontem (10) com ação no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do estado contra o deputado federal eleito Geraldo Pudim (PMDB). Ele é acusado de "captação de sufrágio", ou seja, compra de votos.
De acordo com o Ministério Público, Pudim - deputado federal eleito com 272.457 votos, a segunda maior votação do Rio de Janeiro - participou de uma reunião no Jardim Gramacho, em Duque de Caxias, na qual pode ter ocorrido ação de compra de votos.
O encontro, realizado no dia 27 de setembro, foi organizado pelo candidato a deputado estadual Antônio Carlos Félix (PMDB) e contou com a participação do ex-governador do Rio Anthony Garotinho (PMDB), que também pode ser investigado.
No sábado (30/9), um dia antes da votação, Cláudia Miranda da Silva, esposa de Félix, foi detida pela Polícia Federal em Duque de Caxias. Na ocasião, ela carregava uma lista com nomes de eleitores, além de R$ 750 e material de campanha do marido e de Pudim. (Renaro Cardozo)
De acordo com o Ministério Público, Pudim - deputado federal eleito com 272.457 votos, a segunda maior votação do Rio de Janeiro - participou de uma reunião no Jardim Gramacho, em Duque de Caxias, na qual pode ter ocorrido ação de compra de votos.
O encontro, realizado no dia 27 de setembro, foi organizado pelo candidato a deputado estadual Antônio Carlos Félix (PMDB) e contou com a participação do ex-governador do Rio Anthony Garotinho (PMDB), que também pode ser investigado.
No sábado (30/9), um dia antes da votação, Cláudia Miranda da Silva, esposa de Félix, foi detida pela Polícia Federal em Duque de Caxias. Na ocasião, ela carregava uma lista com nomes de eleitores, além de R$ 750 e material de campanha do marido e de Pudim. (Renaro Cardozo)
