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Congresso em Foco
5/9/2006 | Atualizado às 14:00
O Tribunal Eleitoral do Poder Judiciário da Federação (TEPJF) confirmou nesta terça-feira (5) que o candidato conservador Felipe Calderón foi o mais votado nas eleições presidenciais mexicanas de 2 de julho. De acordo com o TEPJF, Calderón superou por 233.831 votos o esquerdista Andrés Manuel López Obrador, que havia pedido a recontagem de votos ao denunciar a ocorrência de fraude eleitoral.
Calderón obteve 14.916.927 votos à frente de López Obrador, que ficou com 14.683.096 votos, uma diferença de 0,56 ponto percentual em favor do primeiro. Ao todo, incluindo os votos nulos, foram emitidos 41.557.430 votos no pleito, o mais apertado da história política do México, que culminou com uma vantagem de 0,56 ponto a favor de Calderón.
O Partido Revolucionário Institucional (PRI) e o Verde Ecologista (PVEM) ficaram em terceiro lugar com 9.237.000 votos; o Alternativa Social-Democrata (Pasc) ficou com 1.124.280 votos; e Nova Aliança, com 397.550, de acordo com a agência de notícias EFE.
A sessão final do TEPJF continua e o organismo deve determinar ainda se as eleições foram válidas ou não. Se o pleito for validado, o Tribunal Eleitoral designará o novo presidente eleito.
Segundo a primeira apuração oficial, realizada pelo Instituto Federal Eleitoral na mesma semana das eleições, Calderón tinha obtido uma vantagem de cerca de 243 mil votos - 0,58 ponto percentual - sobre López Obrador. As decisões do TEPJF, máximo tribunal eleitoral mexicano, são inapeláveis.
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