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30/1/2007 | Atualizado 31/1/2007 às 10:29

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Soraia Costa

 

O governo terá o apoio do PSDB no Congresso para aprovar as medidas provisórias e os projetos de lei que compõem o Plano de Aceleração do Crescimento (PAC), mas terá de aceitar as mudanças sugeridas pelo partido. A condição é imposta pelo novo líder dos tucanos na Câmara, Antonio Carlos Pannunzzio (SP), que promete comandar uma “oposição por inteiro” ao governo Lula.

 

“Não vamos faltar com a nossa responsabilidade para com o país. Agora, certamente, nós vamos emendar. Não só as medidas provisórias, como aquelas que vierem por projeto de lei. [Vamos emendar] Para melhorá-las, para que o pacote que o governo baixou muito no campo das intenções se torne factível no plano da ação governamental propriamente dita”, diz o deputado.

 

A Executiva Nacional do PSDB pretende divulgar, nos próximos dias, um documento com as principais críticas da legenda às iniciativas com as quais o governo promete fazer a economia crescer 5% ao ano.

 

Os tucanos já adiantaram que são contrários ao uso de recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) em obras de infra-estrutura e à elevada aplicação de recursos públicos em investimentos.


"O PAC tem boas intenções, mas é um equívoco. Coloca-se o investimento privado em segundo plano. Isso já se mostrou no mundo todo que não leva a nada”, disse o presidente do partido, Tasso Jereissati (CE) (leia mais).

 

Nesta entrevista exclusiva ao Congresso em Foco, Pannunzzio se mostra cético em relação à possibilidade de o PAC alcançar a meta traçada pelo governo. “Eu espero que o governo já tenha percebido que em todo começo de ano anunciar 5% e acabar com 2% pega muito mal”, disse.

 

Eleição na Câmara

 

Na véspera da eleição para a presidência da Câmara, o líder tucano diz estar convicto de que a disputa será decidida em segundo turno e que o deputado Gustavo Fruet (PR) estará nela. Pannunzzio desconversa sobre as articulações em torno de um eventual embate entre Arlindo Chinaglia (PT-SP) e Aldo Rebelo (PCdoB-SP).

 

“Essa outra possibilidade não existe. Não posso fazer uma conjectura que possa esvaziar a candidatura do meu candidato”, afirma. Segundo ele, o apoio declarado por seu antecessor – Jutahy Junior (PSDB-BA) – à candidatura de Chinaglia é coisa do passado.

 

“Nós tínhamos um quadro com duas candidaturas do governo e ainda uma tentativa da chamada terceira via, que não tinha face, não tinha nome e nem sobrenome”, explica.

 

Segundo o tucano, a parceria entre o PFL e PSDB deve ser mantida nos próximos quatro anos e nem o apoio dos pefelistas a Aldo interferirá nessa relação.

 

Resposta a Tasso

 

Na liderança da bancada desde a semana passada, Pannunzio começa amanhã (1º) o seu quarto mandato na Câmara. Assim como Jutahy, é apontado como figura próxima do governador de São Paulo, José Serra (PSDB). O grupo tem divergido publicamente da ala ligada ao presidente Tasso Jereissati.

 

“Quem são os poucos que governam o PSDB? Eu diria que o núcleo mais reduzido que governa o PSDB é a Executiva Nacional, cujo presidente é o Tasso”, diz o líder tucano ao rebater as críticas do senador ao processo decisório no partido (leia mais).

 

Ex-prefeito de Sorocaba e professor da Faculdade de Tecnologia da cidade, o deputado é engenheiro metalúrgico. O tucano, que tem 63 anos, é diretor regional da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

 

Leia a íntegra da entrevista:

 

Congresso em Foco – Qual a expectativa do senhor com relação à eleição da presidência da Câmara?

Antonio Carlos Pannunzzio – Tenho convicção de que teremos segundo turno entre o Gustavo Fr

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