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10/12/2006 | Atualizado 11/12/2006 às 6:09

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Na relação apresentada pelo Congresso em Foco (veja a lista dos que trocaram de partido), feita a partir de dados da Coordenação de Registro de Comissões e Movimentação Parlamentar e de Apoio à Informática da Câmara, constam os nomes de titulares e suplentes que chegaram a exercer o mandato, dois deputados que renunciaram ao cargo para escapar do processo de cassação, três cassados e um parlamentar que morreu durante a legislatura - o deputado Promotor Afonso Gil (PDT-PI), eleito pelo PCdoB.

Renunciaram ao mandato Coriolano Sales (PFL-BA) - acusado de envolvimento com os sanguessugas e reeleito pelo PMDB em 2002 - e Pinheiro Landim (sem partido-CE). Reeleito pelo PMDB quatro anos atrás, meses após ter renunciado ao mandato, Landim voltou a abrir mão do cargo em 2003, com a reabertura de seu processo de cassação no Conselho de Ética. Antes mesmo da nova posse, chegou a trocar a bancada peemedebista pela do minúsculo PSL.

Ele era acusado pela Polícia Federal de intermediar habeas-corpus em tribunais superiores para traficantes de drogas. Landim foi reeleito e, em fevereiro daquele mesmo ano, o então presidente da Câmara, deputado João Paulo Cunha (PT-SP), mandou desarquivar a sindicância contra o parlamentar. Mais uma vez, Pinheiro Landim renunciou ao mandato.

Pela cassação

Cassado pelo TRE de Mato Grosso, Rogério Silva teve a perda do mandado referendada pela Mesa Diretora da Câmara em janeiro de 2004.  Foi acusado pelo Ministério Público de seu estado de compra de votos durante a eleição de 2002. Em janeiro de 2003, ele havia trocado o PMDB pelo PPS.

Com três mudanças de partido apenas em 2005, Ronivon Santiago (PP-AC) foi cassado pelo TRE acreano em 2004 por compra de votos. Manteve-se no cargo por mais de um ano graças a liminares da Justiça. Em outro escândalo, em 1997, Ronivon renunciou ao mandato para escapar à cassação, acusado de vender o voto em favor da emenda que permitiu a reeleição do ex-presidente Fernando Henrique.

Já Paulo Marinho (PL-MA), que havia sido reeleito pelo PFL e migrado para a base governista ainda em 2003, foi cassado pelo TRE maranhense em 2005 depois de um processo que se arrastou por anos na Justiça eleitoral. Marinho foi acusado de improbidade administrativa no tempo em que foi prefeito da cidade de Caxias (MA).

Cassado em maio de 2005, o deputado André Luiz (sem partido-RJ) não aparece na lista do troca-troca, apesar de seu nome constar da movimentação ocorrida no PMDB. Expulso do partido após o escândalo vir à tona, André foi condenado pelo Plenário, acusado de tentar extorquir R$ 4 milhões do empresário Carlos Augusto da Silva, o Carlinhos Cachoeira, na tentativa de retirar o seu nome da CPI da Loterj, da Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro. Perdeu os direitos políticos por oito anos.

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