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25/7/2006 | Atualizado 26/7/2006 às 0:20

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Alckmin cresce, mas Lula ainda vence no 1º turno

Pesquisa Ibope divulgada nesta terça-feira pelo Jornal Nacional aponta vitória, no primeiro turno, do presidente Lula nas eleições de outubro. O candidato do PT conseguiu 44% das intenções de voto.

Considerados apenas os votos válidos e a margem de erro da pesquisa, de três pontos para mais ou para menos, Lula teria mais de 50% dos votos, o suficiente para reelegê-lo logo na primeira etapa de votação.

O candidato do PSDB, Geraldo Alckmin, conquistou 27% das intenções de voto, seguido pela presidenciável do Psol, senadora Heloísa Helena (AL), que teve 8%. Os candidatos do PDT, Cristovam Buarque, do PSDC, José Maria Eymael, e do PCO, Rui Pimenta, obtiveram 1% das intenções de voto, cada um.

O presidenciável do PSL, Luciano Bivar, não conseguiu pontuar na pesquisa. Votos nulos e brancos somaram 9%. Eleitores indecisos também totalizaram 9%.

O instituto optou por não comparar os números com o da pesquisa passada, antes do lançamento dos candidatos nas convenções partidárias, por considerar o cruzamento tecnicamente inviável.

Queda na diferença entre Lula e Alckmin

O Ibope consultou os entrevistados sobre um eventual segundo turno entre Lula e Alckmin. O candidato do PT conseguiu 48% das intenções, cinco a menos que na pesquisa de junho, quando havia obtido 53%. O tucano, por sua vez, cresceu na opinião do eleitorado: pulou de 31% em junho para 39% na pesquisa divulgada ontem.

Ou seja, a diferença entre os dois, que era de 22 pontos percentuais, diminuiu para nove pontos percentuais. A queda foi 13 pontos.

O instituto ouviu 2.002 eleitores em 142 municípios entre o dia 22 e ontem. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Em SP, Serra mantém vantagem com folga

O candidato do PSDB ao governo de São Paulo, José Serra, venceria a disputa no primeiro turno se as eleições fossem hoje, segundo pesquisa Ibope divulgada nesta terça-feira pelo Jornal Nacional. O tucano aparece com 46% das intenções de voto, contra 13% do segundo colocado, o senador petista Aloízio Mercadante.

O instituto optou por não comparar os números com a pesquisa passada, feita antes do lançamento dos candidatos nas convenções partidárias, por considerar o cruzamento tecnicamente inviável. A margem de erro do levantamento é de três pontos para mais ou para menos.

O candidato do PMDB ao Palácio dos Bandeirantes, o ex-governador Orestes Quércia, conquistou 9% do eleitorado entrevistado. O candidato do PDT, Carlos Apolinário, tem 2% dos votos. Plínio de Arruda Sampaio, do Psol, conquistou 1%. Votos brancos e nulos somaram 13%. Indecisos também totalizaram 13%.

Os candidatos Anaí Caproni, do PCO; Claudio de Mauro, do PV; Cunha Lima, do PSDC; Fred Correa, PTN; Pedro Viviani, PMN; professor Mario Luiz Guide, PSB; Renato Reichmann, do Prona; Roberto Siqueira, PSL; e Tarcísio Foglio, do PSC não pontuaram na pesquisa.

Segundo turno

O instituto simulou um eventual segundo turno na corrida paulista. No cenário com Serra e Mercadante, o tucano tem 60% das intenções de voto contra 20% do petista. Na disputa contra Quércia, Serra também venceria com mais folga ainda, por 61% contra 18%.

Num eventual segundo turno entre Mercadante e Quércia, o petista conseguiu 33% das intenções de voto contra 32% do peemedebista.

O Ibope ouviu 1.204 eleitores de 62 municípios entre os dias 22 e 24 deste mês.

Ibope: Cabral libera disputa no Rio de Janeiro

O candidato do PMDB ao governo do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, venceria a disputa se as eleições fossem hoje, aponta pesquisa Ibope divulgada nesta terça-feira pelo Jornal Nacional. Cabral obteve 39% das intenções de voto, contra 17% do segundo colocado, o candidato do PRB, Marcelo Crivella.

Assim como na disputa ao governo paulista, o instituto optou por não comparar os números com a pesquisa passada, feita antes do lançamento dos candidatos nas convenções partidárias, por considerar o cruzamento tecnicamente inviável. A margem de erro do levantamento é de três pontos para mais ou para menos.

A candidata do PPS, Denise Frossard, conquistou 8% do voto dos entrevistados e o candidato do PSDB, Eduardo Paes, 2%. Os candidatos Vladimir Palmeira (PT), Milton Temer (Psol) e Carlos Lupi aparecem com 1% das intenções de voto cada. Votos nulos e brancos somaram 17%. Indecisos totalizaram 13%.

O Ibope ouviu 1.204 eleitores de 33 municípios do estado entre os dias 22 e 24 de julho. O levantamento foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Carro oficial entrega lanches no comitê de Lula

Uma Kombi placa JFO 9312, de uso exclusivo da Presidência da República, estava estacionada na segunda-feira (24) ao lado do palanque montado para o primeiro comício de Lula em Brasília. Quando a Kombi chegou, um funcionário do Palácio do Planalto abriu a porta e retirou uma caixa de lanches. Os sacos com refrigerante, sanduíche, bombom e maçã foram dados aos seguranças, que são obrigados a acompanhar o presidente.

Os assessores do Planalto confirmaram que os lanches foram levados pela própria Presidência, mas fizeram questão de ressaltar que não houve gasto adicional. Eles contaram que o lanche é distribuído toda à noite. Na avaliação do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Marco Aurélio de Mello, "é absolutamente legítimo o uso da estrutura pelo presidente". "Não podemos dissociar, ele é ao mesmo tempo presidente e candidato". No entanto, disse que não poderia haver distribuição de lanches para a população. "Se ficou restrito ao apoio da segurança do presidente é legítimo e não há nada criticável."

Alckmin tenta agradar PSDB e PFL no Maranhão

Na tentativa de atrair novos aliados e ter mais palanques, o candidato do PSDB à Presidência da República, o ex-governador Geraldo Alckmin, desembarcou ontem na capital maranhense para uma visita de seis horas durante a qual reuniu-se com os candidatos a governador do PSDB, Aderson Lago, e do PFL, Roseana Sarney.

A agenda de Alckmin permaneceu indefinida até tarde da noite de segunda-feira diante da pressão exercida pela direção nacional pefelista para o candidato visitar apenas Roseana, líder das pesquisas de intenção de voto, deixando de lado Aderson - o mais veemente crítico da família Sarney no Maranhão.

O fato de a aliança nacional dos dois partidos não se reproduzir no Estado não constrangeu Alckmin, mas em nenhum momento ele expressou claramente seu apoio ao candidato do seu partido, limitando-se a dizer numa entrevista coletiva, ainda no aeroporto local: "Ele vai crescer. A campanha eleitoral começa para valer a partir de 15 de agosto, com a propaganda do rádio e da televisão. Vim aqui cumprimentar Aderson e os demais candidatos do nosso partido".

Na verdade, a principal preocupação de Almkin e da direção nacional pefelista, levando-se em consideração a privilegiada situação de Lula junto ao eleitorado do Maranhão (71% das intenções de voto, segundo o Ibope), é evitar a debandada de Roseana, pois é notória a aliança política do seu pai, o senador José Sarney, com o presidente da República.

Além do mais, a única pesquisa do Ibope no Maranhão para governador mostra Roseana com 66% contra apenas 1% de Aderson. Os números comprovam a força da oligarquia Sarney, que controla poderoso grupo de comunicação (TV, jornais e uma extensa rede de emissoras de rádio pelos 217 municípios maranhenses) e há 40 anos exerce poder implacável num Estado que apresenta alguns dos piores indicadores sociais do país e um eleitorado com maioria de analfabetos funcionais.

Depois de visitar Roseana, Alckmin esteve no apartamento de Aderson, acompanhado do presidente regional do PSDB, deputado Sebastião Madeira, e de outras lideranças do partido. Alckmin e Aderson discutiram os problemas do Estado e falaram sobre as propostas de ambos para desenvolver o Maranhão e o país.

Aderson defendeu a necessidade de fortes investimentos em infra-estrutura, como forma de atrair novos empreendimentos e estimular a geração de emprego e renda. Destacou as condições privilegiadas do Porto do Itaqui, cujo calado permite atracar os maiores navios do mundo. "Apesar disso, somos apenas um corredor de exportação de soja, ferro, alumínio e manganês. Precisamos atrair empresas para ampliar a oferta de postos de trabalho aos maranhenses", enfatizou Aderson.

Alckmin disse que seu projeto para desenvolver o país passa por um apoio intensivo à agricultura, especialmente o setor de agricultura familiar, por uma política de incentivo ao agro-negócio, pela melhoria da educação e da saúde e por ações que garantam o pleno fortalecimento do setor produtivo.

"Nosso compromisso é ampliar o mercado de emprego, para que os brasileiros tenham condições de trabalhar e ter acesso a uma vida digna", disse. Ele lamentou que a economia brasileira cresça num ritmo de apenas 2% ao ano. "O Brasil vem perdendo para todo mundo. O cavalo passou selado e ninguém montou", argumentou, renovando críticas ao governo de Lula. Também foi irônico com seu adversário petista, ao lembrar sua afirmação de que a saúde no país está "à beira da perfeião".

"Ele diz isso porque não conhece um hospital público, não sabe o que é um serviço de emergência. Quando precisa se tratar, vai a um hospital de referência como o Incor. Eu sou médico e sei o que é um hospital público. Essa realidade dramática vai mudar no meu governo", prometeu.

Alckmin também fez uma palestra na Associação Comercial de São Luiz e encerrou sua visita ao Estado com uma caminhada, ao lado de Aderson, no centro comercial da parte mais antiga de São Luís.

Coligação acusa família Sarney de manipular pesquisa

A coligação "O povo no poder", formada por PSB, PT, PL, PMN, PRB e PCdoB, entrou ontem com notícia-crime no Supremo Tribunal Federal (STF) contra a senadora Roseana Sarney, candidata do PFL ao governo do Maranhão, o deputado Sarney Filho (PV) e Fernando José Macieira Sarney, sócios do Sistema Mirante, maior grupo de comunicação do estado. Filhos do senador José Sarney (PMDB-AP), eles são acusados de manipular a divulgação de pesquisa do Ibope no estado.

Na ação, o advogado José Antonio Almeida argumenta que as empresas da família divulgaram números com o objetivo de confundir o eleitor do Maranhão. O grupo Mirante também teria divulgado dados referentes aos desempenhos de candidatos por região, o que não estaria previsto no registro da pesquisa no Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão (TRE-MA). A coligação recorreu ao Supremo porque Roseana e Sarney Filho, por serem parlamentares, têm foro privilegiado no STF.

"A pesquisa de intenção de votos, com projeção de percentuais da amostragem nos municípios, divulgados por região, como ocorreu no presente caso, configura fraude, adulteração, manipulação dos resultados, por não corresponder exatamente ao que foi informado no pedido de registro, deixando, assim, tipificado o delito previsto no art. 33, § 4º, da Lei nº 9.504/97", diz o texto da notícia-crime.

O dispositivo legal citado estabelece que a "divulgação de pesquisa fraudulenta constitui crime, punível com detenção de seis meses a um ano e multa no valor de 50 mil a 100 mil Ufir".

O candidato a governador da coligação "O povo no poder" é um ex-aliado da família Sarney: Edson Vidigal, que deixou a presidência do Superior Tribunal de Justiça (STJ) para disputar o cargo.

Psol vai ao TSE para não ficar de fora de debates

A candidata do Psol à presidência da República, senadora Heloisa Helena (AL), entrou nesta terça-feira com um mandado de segurança no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para garantir que integrantes da sigla tenham o direito de participar de debates no rádio e na televisão.

No último dia 10, o tribunal editou uma resolução que restringe a participação em debates aos candidatos de partidos que elegeram parlamentares em 2002, quando o Psol ainda nem sequer existia.

A Lei Eleitoral de 1997 estabelece que os partidos devem ter parlamentares filiados para ganharem espaço nos debates, mas não menciona a eleição como parâmetro. A resolução do TSE, que instruiu a regulamentação, incluiu a expressão "eleitos em 2002", o que gerou dúvidas quanto à participação do Psol. O partido tem deputados e uma senadora no Congresso, mas eleitos por outros partidos - em sua maioria egressos do PT.

Os integrantes da legenda dizem não ter dúvida de que as emissoras vão convidar Heloisa, mas querem evitar que candidatos do Psol nos estados fiquem de fora dos debates.

"Reconhecemos que pode não haver má vontade, malevolência, mas acaba penalizando apenas o Psol. Não intencionalmente, mas é o único partido que tem representação no Parlamento brasileiro e nos parlamentos estaduais que não participaria (dos debates). Mas jamais poderia ter eleito representantes em 2002 porque nós não existíamos enquanto partido", afirmou Heloisa, que também é presidente da legenda.

Heloísa demite funcionário que usou e-mail do Senado

Rigor para evitar problemas, esse é o lema da candidata à presidência da República pelo Psol, senadora Heloísa Helena. Ela demitiu ontem o jornalista Antônio Jacinto Filho, conhecido como Índio, por ter enviado à imprensa a agenda da candidata por meio de e-mail do Senado. O jornalista tinha um cargo de confiança no gabinete de Heloisa, com salário pago pelo Senado.

A candidata do Psol tomou a decisão para evitar acusação de usar a estrutura do Senado em sua campanha. "Até porque, se eu estou há quatro anos sem usar nem a gráfica do Senado, que eu tenho direito, é inaceitável. Até porque eu passei toda a minha vida com rigor ético implacável, desafiando qualquer canalha do mundo da política. Então, infelizmente... É um bom pai, um bom rapaz, mas teve que ser demitido" disse.

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