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PT lança diretrizes para programa de Lula

Congresso em Foco

12/6/2006 | Atualizado 13/6/2006 às 6:38

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O PT lançou ontem, na sede do partido em Brasília, as diretrizes de seu programa para o eventual segundo mandato de Lula. Elas ficarão abertas a sugestões dos partidos aliados e da sociedade civil e deverão se transformar no programa do candidato petista até a primeira quinzena de julho.

Entre outras coisas, o PT propõe a manutenção da meta de ajuste fiscal de 4,25%, descarta a autonomia do Banco Central, defendida pelo ex-ministro Antonio Palocci, e prevê crescimento da economia de forma mais acelerada do que nas duas últimas décadas e no primeiro período do partido a frente do Planalto. As medidas, segundo o texto petista, permitirão a atualização da infra-estrutura, a expansão e a qualificação do parque produtivo e o resgate da dívida social do governo.

De acordo com o documento, o Brasil terá de avançar na estrutura de financiamento do investimento produtivo e também na distribuição de renda, além de gerar o enriquecimento do país.

Outras metas constantes das diretrizes são a manutenção da estabilidade macroeconômica com expansão do PIB; o combate à inflação; a redução da vulnerabilidade externa, mantendo o crescimento do superávit comercial e das contas externas; a desdolarização da divida interna; o alongamento do perfil do endividamento externo, e a expansão das reservas.

Também constam das diretrizes petistas a maior integração do país com a comunidade sul-americana, o fortalecimento do Mercosul e o reforço da política de democratização das instituições públicas de forma a garantir o controle do Estado pela sociedade.

O PT se propõe ainda elevar os investimentos em educação, ciência e tecnologia, criação e difusão cultural. De acordo com as diretrizes, Lula dará particular impulso à reforma da educação em um eventual segundo mandato.

Lula deve anunciar candidatura semana que vem

O presidente do PT, Ricardo Berzoini (SP), declarou ontem que o presidente Lula deve anunciar sua candidatura ao Planalto até o início da próxima semana. A convenção do partido que vai homologá-lo como candidato à reeleição está marcada para o dia 24.

Lula tem adiado o anúncio de sua candidatura para escapar do cerco do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Isso porque enquanto ele não assumir sua intenção de disputar as eleições, pode desempenhar a função de presidente em inauguração de obras e demais eventos públicos sem te de enfrentar as críticas da oposição de que faz campanha com a ajuda da máquina administrativa.

No último sábado, ao visitar obras de um gasoduto ligando o Espírito Santo ao Rio de Janeiro, Lula adotou um discurso ambíguo sobre campanha. "O meu maior cuidado é não permitir que o processo eleitoral me faça fazer uma bobagem qualquer", disse. "As pessoas não têm que inventar as coisas para ganhar a eleição", completou. "Não quero fazer mágica, quero continuar no mesmo tom, pois quando o passe dá errado quem quebra a cara não é quem errou, mas o pobre deste país."

Tarso: Alckmin não consegue empolgar

O ministro das Relações Institucionais, Tarso Genro, rebateu nesta segunda-feira as críticas do candidato tucano à Presidência da República, Geraldo Alckmin, e do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso ao presidente Lula na convenção do PSDB no último fim de semana.

Segundo Tarso, as declarações demonstram que o PSDB está "numa situação desesperadora" porque a candidatura Alckmin "não consegue empolgar".

"Acho que a manifestação do senhor Alckmin revela que ele não tem equilíbrio emocional para assumir as responsabilidades que ele quer assumir", acrescentou o ministro. No fim de semana, Alckmin chamou Lula de cínico e mal informado por negar saber dos esquemas de corrupção no governo.

Já FHC afirmou que o presidente sujou as mãos quando preferiu se aliar aos partidos do "mensalão" e escolher o PSDB como inimigo. O ex-presidente ainda chamou Lula de "fanfarrão e frouxo".

Tarso ironizou os ataques. "É compreensível. A candidatura Alckmin está numa situação desesperadora e a saída que eles encontraram é a do baixo nível e baixo calão." Ele disse ainda que o candidato tucano, apesar de estar numa "campanha galopante pelo país não consegue empolgar seus próprios correligionários".

O ministro respondeu também à ameaça de Alckmin de que, se eleito, fará uma devassa no governo Lula. "Vimos com muita satisfação esta postura. Pode ser que seu partido concorde também que haja uma devassa da privatização selvagem ou para saber se houve compra de votos para aprovar a reeleição", provocou.
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