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CPI do Tráfico de Armas envia deputados ao RS

Congresso em Foco

16/2/2006 | Atualizado às 14:09

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Três integrantes da CPI do Tráfico de Armas vão ao Rio Grande do Sul investigar denúncia, feita no ano passado, de que o deputado Pompeo de Mattos (PDT-RS) teria vazado informações secretas de um depoimento prestado à comissão. Pompeo teria enviado cópia do depoimento de uma testemunha ao principal interessado: o empresário, acusado pela própria testemunha, de contrabandear armas. Na ocasião, o deputado classificou a acusação como uma "armação criminosa" contra ele.

O anúncio foi feito hoje pelo presidente da CPI, deputado Moroni Torgan (PFL-CE), durante audiência pública da CPI, encerrada há pouco. Ele disse que a comitiva será formada pelos deputados Colbert Martins (PPS-BA), Paulo Pimenta (PT-RS) e Francisco Appio (PP-RS). A data da viagem, porém, ainda não foi definida.

Região de tráfico

Na reunião, Moroni afirmou ainda a representantes da Polícia Federal que há indícios de conivência de oficiais das forças armadas do Paraguai, Argentina e Uruguai com a venda ilegal de armas. O presidente da CPI lembrou, porém, que, em recente reunião com embaixadores de países vizinhos, a venda de armas de uso exclusivo foi negada. O coordenador de Operações Especiais de Fronteira da Polícia Federal, Mauro Spósito (um dos ouvidos na audiência), contestou a informação dos embaixadores, afirmando que a Polícia Federal já constatou a venda de fuzis em lojas do Paraguai, por exemplo.

Outro depoente, o chefe da Divisão de Combate ao Tráfico de Armas da Polícia Federal, Wantuil Luiz Cordeiro, afirmou na reunião que a região fronteiriça do Brasil entre o Rio Grande do Sul e o Mato Grosso do Sul é a mais utilizada por traficantes de armas, especialmente na tríplice fronteira que separa o País do Uruguai e da Argentina. O delegado ressaltou que a Polícia Federal mantém contatos com autoridades nessas regiões para trocar informações e buscar um trabalho conjunto, de integração, com os países vizinhos. "Sozinho, o Brasil não teria condições de combater o problema", disse.

A comissão volta a se reunir na próxima terça-feira (21), às 14 horas.
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