Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Dias: recesso é estratégia para adiar votação da CSS

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Dias: recesso é estratégia para adiar votação da CSS

Congresso em Foco

23/6/2008 17:15

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
O senador Alvaro Dias (PSDB-PR) responsabilizou há pouco o governo pelo recesso branco no Senado anunciado na sexta-feira (20) pelo presidente da Casa, Garibaldi Alves (PMDB-RN). Segundo o tucano, não são apenas as festividades juninas as razões para a folga.

“Isso [o recesso] é uma estratégia do governo para adiar a votação da CSS [Contribuição Social para a Saúde]”, acusou Alvaro, para quem “não tem sentido” o fato de senadores interromperem os trabalhos legislativos para comemorar a data em seus estados. Segundo Alvaro, senadores governistas não queriam apoiar a criação de um novo imposto às vésperas das eleições de outubro, o que poderia causar má impressão junto ao eleitorado – motivo pelo qual desejam votar a matéria apenas depois do pleito.

Alvaro Dias desqualificou ainda os argumentos de que alguns senadores precisam se dedicar com mais intensidade às campanhas eleitorais em seus redutos, uma vez que o pleito de outubro se aproxima e as convenção partidárias estaduais já estão em curso.

O senador lembrou que apenas três de seus colegas de Alta Casa são candidatos a prefeituras em seus estados – Marcelo Crivella (PRB-RJ), Patrícia Saboya (PDT-CE) e Almeida Lima (PMDB-SE) –, o que não justificaria a interrupção dos trabalhos pelos outros 68 senadores.

Destaque crucial 

A CSS é o atual grande motivo de discórdia entre governo e oposição no Congresso. Apresentada como substitutivo ao projeto de lei complementar (PL 306/2008) que regulamenta a Emenda 29, a criação da CSS foi a forma encontrada pelo governo para custear a emenda – que fixa (e aumenta) o limite mínimo de investimentos na área da saúde pelos governos federal, estadual e municipal.

Com o texto-base já aprovado na Câmara, resta aos deputados a votação do principal destaque apresentado pela oposição. O destaque exclui o artigo que define a base de cálculo da "nova CPMF", como os oposicionistas insistem em chamar a nova contribuição. Ou seja, sem base de cálculo, a CSS se tornaria inócua.

Mas, caso a tentativa da oposição fracasse, e o Senado reitere a orientação da Câmara, a contribuição vigerá a partir de 2009 com alíquota de 0,1%, em caráter permanente, e totalmente revertida para a saúde. Além disso, ficariam isentos da contribuição aposentados, pensionistas e aqueles que recebem até R$ 3.083,99 (teto da Previdência Social). (Fábio Góis)

Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Temas

Reportagem

LEIA MAIS

Ipea: baixos salários sobem 4 vezes mais do que altos

Brasil aumentará produção de alimentos, afirma Lula

Líder do PR na Câmara é acusado de pedofilia

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

PEC 3/2021

Veja como cada deputado votou na PEC da Blindagem

2

GOVERNO

Lula escolhe Emmanoel Schmidt Rondon para presidir os Correios

3

INFRAESTRUTURA

MP do Setor Elétrico é aprovada na Câmara em último dia de validade

4

IMUNIDADE PARLAMENTAR

Entenda o que muda com a PEC da Blindagem, aprovada pela Câmara

5

Educação e Pesquisa

Comissão de Educação aprova projeto para contratação de pesquisadores

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES