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Parceria com a Venezuela

Congresso em Foco

16/4/2007 | Atualizado às 20:46

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Brasil e Venezuela serão parceiros na construção de um complexo petroquímico. O projeto conta com a formação de duas empresas mistas: uma refinaria para etileno e outra para polipropileno, a 300 km de Caracas, capital da Venezuela.

O presidente Lula e o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, assinarão ainda hoje (16) um acordo para a construção do complexo. Uma das empresas mista será responsável pela construção da refinaria de etileno, que terá uma capacidade de produção de 1,3 milhão de toneladas anuais. A usina também produzirá anualmente 1,1 milhão de toneladas de polietileno, 285.000 toneladas de soda cáustica e 200.000 toneladas de PVC.

A outra empresa também será uma refinaria, de polipropileno, que terá capacidade de produção de 450.000 toneladas anuais e deve começar a operar no fim de 2009. A participação acionária será dividida entre duas empresas: a Pequiven, filial da estatal Petróleos de Venezuela, e a Braskem, controlada pelo grupo Odebrecht-Mariani.

Para o presidente de venezuelana Pequiven, Saúl Ameliach, os acordos com a Braskem "estão avançando a um ritmo muito acelerado e estão despertando forte interesse em empresas transformadoras de plásticos para instalar unidades na região".

Por sua vez, o presidente da Braskem, Jose Carlos Grubisich , garantiu que "estes projetos de escala mundial, com base em tecnologia de ponta e o acesso à matéria-prima competitiva, resultarão em custos de produção mais baixos e mais rentabilidade para nossa empresa".

Lula destaca biodiesel como fator de integração

O presidente Lula afirmou hoje (16), em seu programa semanal de rádio Café com o Presidente, que a política do biodiesel e do etanol pode ser um dos fatores de integração da América do Sul.

Lula disse que levará a discussão para a 1ª Cúpula Energética da Comunidade Sul-Americana de Nações, na Venezuela, que terá início hoje. “O Brasil tem mostrado uma preocupação com a integração da América do Sul, e o item energia é um dos principais para que haja uma integração efetiva”, disse Lula.

”Nós estamos presentes em todos esses países, construindo parcerias também nas questões da energia elétrica, gás, biodiesel, etanol. Esse é o primeiro tema importante e a nossa idéia é que a gente possa ter um diagnóstico correto da dificuldade de cada país na questão energética”, declarou.

Embora o programa brasileiro de biodiesel tenha sido criticado pelo líder cubano Fidel Castro e pelo presidente da Venezuela Hugo Chávez, Lula afirmou que espera discutir o assunto com seus colegas sul-americanos.

“Eu não sei qual é a base técnica ou científica das críticas ainda. Espero que tenhamos oportunidade de discutir esse assunto. Temos uma imensidão de um território, não apenas no Brasil, que pode combinar a produção do biodiesel, de cana para produzir o etanol, e ao mesmo tempo, produzir alimento. Precisamos é ser racionais, trabalhar com muito cuidado nisso”, afirmou Lula.

Em seu programa semanal na TV, o presidente venezuelano afirmou que o petróleo é mais barato e viável do que o programa do biodiesel brasileiro. Para Chávez, a área de plantio necessária para o cultivo do etanol é muito extensa, o que prejudicaria outras culturas. (Rodolfo Torres)

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