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Relatora quer Anderson Torres e Ricardo Capelli nos primeiros depoimentos da CPMI

Participação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no colegiado ainda não está descartada, mas depende de análise dos parlamentares

Congresso em Foco

6/6/2023 | Atualizado às 16:29

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Relatora da CPMI do 8 de Janeiro, senadora Eliziane Gama (PSD-MA). Foto: Roque de Sá/Agência Senado

Relatora da CPMI do 8 de Janeiro, senadora Eliziane Gama (PSD-MA). Foto: Roque de Sá/Agência Senado
A relatora da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos Atos Golpistas, senadora Eliziane Gama (PSD-MA), confirmou que o ex-ministro da Justiça Anderson Torres é o primeiro indicado que deve ser ouvido nos depoimentos do colegiado. Ele chegou a ficar preso por quatro meses, acusado de ser acusado de omissão no dia 8 de janeiro. Além de Torres, a relatora da CPMI também quer ouvir imediatamente o ex-interventor do DF Ricardo Capelli. "Ele [Capelli] tem informações que vão contribuir, mas não veio a nenhuma sessão no Senado Federal. Apresentei requerimento e ele se dispôs a conversar conosco", disse a relatora. A participação do ex-presidente da República Jair Bolsonaro (PL) no colegiado ainda não está descartada, mas Eliziane Gama afirmou que um convite ao ex-presidente depende de análise dos parlamentares que integram a CPMI. "Estamos trabalhando com a devida responsabilidade. Se houver elementos que subsidiem a vinda dele não há dúvida nenhuma que apresentaremos de fato um requerimento de convocação." Quem é Eliziane Gama, relatora da CPMI Quem também deve prestar depoimento é o atual ministro da Justiça, Flávio Dino. "Ele virá à Comissão no momento certo, mas compreendemos que da mesma forma como analisamos as condições da presença do ex-presidente Bolsonaro, no caso do ministro, vemos que ainda não é momento devido ao volume de informações diante de nós." Veja quem vai depor na CPMI Arcos Eliziane Gama voltou a tratar da linha que fundamenta o plano de trabalho, que tem como ponto de partida o processo eleitoral do ano passado. Ela defende que o 8 de janeiro só aconteceu após uma série de ações, como o fechamento de rodovias pela Polícia Rodoviária Federal no período do segundo turno - principalmente em áreas com concentração de votos ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva - e os acampamentos de bolsonaristas em frente aos quartéis no Brasil inteiro, com enfoque no acampamento de Brasília. A relatora pinçou o que chamou de "principais arcos" que antecederam o 8 de janeiro e que serão investigados dentro da CPMI: 12 de dezembro - Quando manifestantes tentaram invadir a sede da Polícia Federal, em Brasília, exatamente no dia de diplomação do atual presidente e após a prisão do indígena José Acácio Serere Xavante, decretada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. 24 de dezembro - Quando houve tentativa de um ato terrorista nas proximidades do aeroporto de Brasília por meio da explosão de um caminhão de combustível. O ato foi planejado pelo empresário George Washington de Oliveira Sousa, de 54 anos, que acampava em frente ao quartel-general do Exército, também em Brasília.
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