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Depois de bater boca com Gabeira, senador pede afastamento de CPI

Congresso em Foco

8/8/2006 | Atualizado às 19:45

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O senador Wellington Salgado (PMDB-MG) pediu nesta tarde afastamento da sub-relatoria de investigação da CPI dos Sanguessugas. Depois de uma discussão com o deputado Fernando Gabeira (PV-RJ), também sub-relator da comissão, Salgado disse que deixa a sua função por discordar dos rumos da investigação.

O senador Wellington Salgado (PMDB-MG) reclamou de não ter conseguido cópia do depoimento do empresário à Justiça Federal do Mato Grosso e que está na sala-cofre da CPI dos Sanguessugas. O deputado Fernando Gabeira (PV-RJ), membro da comissão, não gostou dos comentários e questionou a conduta ética do senador.

Salgado disse que não obteve cópia do documento na secretaria da CPI, mas que teria encontrado a íntegra do texto no blog do jornalista Ricardo Noblat, na internet. Ele acusou o presidente da comissão, deputado Antonio Carlos Biscaia (PT-RJ), o vice-presidente, deputado Raul Jungmann (PPS-PE), e o relator, senador Amir Lando (PMDB-RO), de restringirem o acesso ao material da investigação. Para o senador, a comissão estaria supervalorizando a história contada por Vedoin, sem conceder direito de defesa aos parlamentares que estão sendo acusados.

Troca de acusações

Gabeira se irritou com os comentários e acusou Salgado de tentar defender o senador Ney Suassuna (PMDB-PB), acusado de envolvimento no esquema de venda de ambulâncias superfaturadas a prefeituras. Ele criticou as relações de senadores peemedebistas e afirmou que Wellington Salgado e o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), trocaram presentes - Salgado teria dado uma TV de Plasma a Calheiros e esse teria retribuído com um lote de R$ 6 milhões em Goiás para a construção de uma faculdade. O deputado sugeriu que Salgado deveria deixar a presidência da Comissão de Educação (CE) por ser um empresário do setor.

O senador respondeu que não deixará a presidência da CE e disparou críticas a Gabeira no plenário do Senado. Afirmou que sua história não foi construída com seqüestro e sim com sua família, gerando emprego e educação para as pessoas. O parlamentar refere-se ao seqüestro do embaixador dos Estados Unidos no Brasil, durante o Regime Militar, por um grupo de estudantes do qual Gabeira fazia parte.

Esclarecimento

O deputado Antonio Carlos Biscaia (PT-RJ), afirmou que o vazamento do depoimento teria ocorrido em Cuiabá. Biscaia explicou também que a obrigatoriedade da concessão do dispositivo de ampla defesa somente existe após ser instaurado processo no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar.
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