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'Dilma tem que levantar a cabeça', diz Lula

Congresso em Foco

24/2/2015 | Atualizado 25/2/2015 às 0:13

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[caption id="attachment_187386" align="alignleft" width="380" caption="Ex-presidente defendeu "companheira Dilma" e foi ovacionado pela militância petista"][fotografo]Ricardo Stuckert/Instituto Lula[/fotografo][/caption]Em discurso para a militância do PT, o ex-presidente Lula saiu em defesa da presidenta Dilma Rousseff nesta terça-feira (24) e disse que sua sucessora não pode "ficar dando trela" à crise provocada pelo escândalo de corrupção na Petrobras. Para Lula, "meia dúzia" de pessoas que praticaram crimes investigados pela Operação Lava Jato, da Polícia Federal, não podem destruir a petrolífera, e Dilma não deve tomar partido nessa situação. "Nossa companheira Dilma Rousseff tem que deixar o negócio da Petrobras para a Petrobras, e a corrupção para o ministro da Justiça ou para a Polícia Federal. A Dilma tem que levantar a cabeça e dizer 'eu ganhei as eleições e vou governar o país'. Não pode e não deve ficar dando trela [para as críticas], se não a gente fica paralisado", disse o cacique petista, ovacionado aos gritos de "Lula, guerreiro, do povo brasileiro!". Lula fez o discurso na sede da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), no centro do Rio de Janeiro, em ato em defesa da Petrobras promovido pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) e pela Federação Única dos Petroleiros (FUP). Para o ex-presidente, Dilma deve apenas se preocupar em governar o país e resolver os problemas que terá pela frente em seu segundo mandato. Os corruptores e corrompidos no âmbito da estatal, disse, devem ser devidamente punidos. "O que não pode é jogar a Petrobras fora por meia dúzia de pessoas", acrescentou o ex-presidente, dizendo-se orgulhoso de ter participado da "maior capitalização da história do capitalismo mundial, que foi a capitalização da Petrobras, na Bolsa de Valores na cidade de São Paulo". A oposição ao governo petista também foi mencionada no discurso. "Honestidade não é mérito, é obrigação. Eu quero paz e democracia, mas se eles querem guerra, eu sei lutar também. Eles continuam fazendo hoje o que sempre fizeram. A ideia é criminalizar antes de ser julgado. Você tem que ser criminalizado pela imprensa. Se eu conto uma inverdade muitas vezes ela vira verdade", fustigou Lula, recorrendo à ironia para criticar a imprensa em sua própria sede nacional. "Não precisa mais de Justiça. Se a imprensa falou está falado. Mas cheguei à Presidência [da República] duas vezes sem ela." Segundo o site do jornal O Estado de S. Paulo, Lula foi instado a "voltar às ruas" pelo líder do Movimento dos Sem Terra (MST), José Pedro Stédile, no que foi atendido: Lula respondeu dizendo que "apoio não lhe falta". "Tudo o que a [a ex-primeira-dama] Marisa quer é o que o Lulinha volte a ser o Lula de sindicato de São Bernardo. Tudo o que a Marisa quer é que eu volte há 40 anos", sinalizou o ex-líder sindical no ABC paulista entre os anos 1970 e 1980. Confusão Antes de começar o evento, manifestantes a favor e contra o PT se enfrentaram nos arredores da sede da ABI. Enquanto militantes petistas e membros da CUT e da FUP, a maioria com camisas vermelhas, reverberavam o ato na entrada da associação, um grupo de pessoas protestava contra o governo, inclusive pedindo o impeachment de Dilma. As divergências, manifestadas em uma movimentada avenida fluminense, culminaram na troca de ofensas e agressões físicas. Segundo o site do jornal Folha de S.Paulo, um funcionário da Petrobras, Vinicius Prado, teve o crachá funcional quebrado, a camisa rasgada e foi agredido "por militantes com camisetas vermelhas". Os petistas, informou o veículo de imprensa, "jogaram ovos contra os opositores". Não houve detenções ou ocorrências de feridos com gravidade, informou ainda Folha, e a Tropa de Choque da Polícia Militar conteve o tumulto, separando "os cerca de 300 petistas do grupo" dos "15 manifestantes antigoverno". Intelectuais O movimento em defesa da Petrobras e do Brasil já havia sido esboçado em outra frente, na semana passada, em manifesto divulgado por intelectuais e personalidades de diversas áreas. Subscrito por 48 nomes em defesa do "governo legitimamente eleito" da presidenta Dilma Rousseff, o texto denuncia o que chama de "campanha" para enfraquecer a estatal e, consequentemente, a gestão da petista. Na argumentação, os autores do documento fazem uma analogia entre a ação de instituições da República, setores da imprensa e parlamentares, na esteira da Operação Lava Jato, e o golpe de 1964, que tirou o então presidente João Goulart do poder e deu início ao regime de exceção da ditadura militar (1964-1985). Segundo o texto, a derrocada da petrolífera representaria a extinção de cerca de 500 mil empregos diretor e indiretos, e reconduziria o Brasil a uma situação "subalterna e colonial" frente ao mercado financeiro internacional. Mais sobre a Petrobras Mais sobre a Operação Lava Jato
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