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A senadores, Lula diz que não cogita assumir ministério

Congresso em Foco

9/3/2016 | Atualizado às 22:35

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[caption id="attachment_230757" align="alignleft" width="360" caption="Lula participou de uma reunião com Renan Calheiros e cerca de 20 senadores"][fotografo]Ricardo Stuckert/Instituto Lula[/fotografo][/caption]O ex-presidente Lula negou nesta quarta-feira (9) ter recebido um convite para assumir um cargo no primeiro escalão do governo Dilma Rousseff. Em reunião com senadores na residência oficial da presidência do Senado, em Brasília, o petista também disse não cogitar essa possibilidade. Participaram do encontro cerca de 20 parlamentares de diferentes partidos. Ao chegar ao Senado, o presidente Renan Calheiros (PMDB-AL) disse que a conversa com o ex-presidente não foi conclusiva. Renan relatou que Lula negou ter recebido qualquer convite para assumir um ministério e que não cogita essa possibilidade. "Ele disse que quer ajudar o Brasil, quer ajudar o governo, e que para fazer isso ele não precisa ser nomeado ministro", afirmou. O líder do PMB no Senado, Hélio José (DF), avaliou que o ex-presidente não parecia animado com a ideia. De acordo com o senador brasiliense, alguns colegas consideram interessante Lula assumir o comando de um ministério. "Alguns são favoráveis a isso, outros são contra. Eu pessoalmente não acredito que seja a melhor saída. Acho que Lula faz um papel melhor na coordenação política", disse o senador. "Ele falou sobre a necessidade de fazermos um pacto político para superar a crise." Indignação De acordo com parlamentares presentes, além de negar a possibilidade de assumir um ministério, Lula falou sobre as denúncias envolvendo o sítio em Atibaia (SP) e o apartamento tríplex no Guarujá. No encontro de aproximadamente três horas, o ex-presidente disse estar indignado com a ação da Polícia Federal da última sexta-feira (4), quando foi conduzido coercitivamente para prestar depoimento sobre os imóveis investigados. O ex-presidente argumentou, segundo relatos de senadores, que nunca negou fornecer qualquer esclarecimento sobre os casos, e disse aos parlamentares presentes que não comprou o apartamento no Edifício Solaris, no Guarujá, porque percebeu que os 200 metros quadrados do imóvel, divididos por três andares, seriam um desconforto - por isso um elevador foi instalado. Lula disse que, por conta da sua idade, não poderia ficar subindo e descendo escadas o tempo todo. O presidente do Senado, porém, disse que Lula teria minimizado as discussões sobre a Lava Jato. "Não tratamos das investigações, mas todos entendemos que elas devem avançar no devido processo legal, com todo o respeito à Constituição Federal", disse o peemedebista, e acrescentou que Lula declarou que não quer colaborar com o acirramento da crise "para botar fogo no país". Sobre o sítio Santa Bárbara, em Atibaia, Lula explicou que pertence ao seu amigo Jacó Bittar, pai de Fernando Bittar - sócio de um dos filhos de Lula. Jacó Bittar adoeceu e transferiu para o filho o direito de usufruto do sítio, que convidou Jonas Suassuna a entrar no negócio na qualidade de sócio. O ex-presidente disse aos senadores que alguns de seus itens pessoais foram colocados lá porque não havia outro lugar para armazená-los. Impeachment Na medida em que alguns senadores deixavam o local eram dadas pistas sobre os temas discutidos e, segundo o senador Lindbergh Farias (PT-RJ), o impeachment da presidente Dilma não esteve na pauta. "Foi uma conversa muito boa", avalia o petista, que se limitou a dizer que foram debatidos assuntos como a retomada do crescimento econômico e a ação da PF da última semana. Renan disse ainda que não foram discutidas questões relacionadas ao PMDB. Essa era uma das expectativas, já que o partido se reunirá neste sábado e alguns setores são favoráveis ao rompimento com o governo. "A questão do PMDB será discuta em outro fórum. Os partidos têm divisões, o PT tem divisões, o PMDB tem divisões, o PSDB tem divisões. E nesse momento de agravamento da crise é fundamental que todos se unam para encontrarem saídas", concluiu. Mais sobre a Operação Lava Jato Mais sobre Lula
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