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Congresso em Foco
7/4/2016 | Atualizado 8/4/2016 às 8:49
 [fotografo]Divulgação[/fotografo][/caption]Os R$ 150 milhões foram divididos entre as empresas de acordo com a participação de cada uma no consórcio construtor da usina Belo Monte. O consórcio é formado por onze empresas, as principais são: Andrade Gutierrez (18%), Odebrecht (16%) e Camargo Corrêa (16%). Os outros 50% é de responsabilidade de oito empresas, algumas sem experiência na construção de hidrelétricas (Queiroz Galvão, Mendes Júnior, Serveng-Civilsan, Contern, Cetenco, Gaia, Galvão e J.Malucelli).
Segundo o ex-presidente da Andrade Gutierrez Otávio Marques de Azevedo, a empresa tinha um caixa único, que continha dinheiro legal e também propina de Belo Monte, que foi usado para fazer as doações de campanha, inclusive em 2014, quando a construtora doou R$ 20 milhões para o comitê de campanha da presidente Dilma.
A delação premiada dos ex-executivos e ex-presidente da Andrade Gutierrez ainda não foi homologada. A empreiteira Andrade Gutierrez, segunda maior do país, segundo o ex-presidente, fez doações legais às campanhas da presidente Dilma Rousseff (PT) e de seus aliados com dinheiro proveniente de obras superfaturadas da Petrobras e do sistema elétrico.
Tanto PT, quanto PMDB negaram oficialmente à Folha que as doações recebidas por seus candidatos sejam fruto de acertos ilegais com as empreiteiras. A campanha da presidente Dilma também refuta qualquer irregularidade e diz que todas as contribuições recebidas foram legais.
Mais sobre a Operação Lava Jato
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Segundo o ex-presidente da Andrade Gutierrez Otávio Marques de Azevedo, a empresa tinha um caixa único, que continha dinheiro legal e também propina de Belo Monte, que foi usado para fazer as doações de campanha, inclusive em 2014, quando a construtora doou R$ 20 milhões para o comitê de campanha da presidente Dilma.
A delação premiada dos ex-executivos e ex-presidente da Andrade Gutierrez ainda não foi homologada. A empreiteira Andrade Gutierrez, segunda maior do país, segundo o ex-presidente, fez doações legais às campanhas da presidente Dilma Rousseff (PT) e de seus aliados com dinheiro proveniente de obras superfaturadas da Petrobras e do sistema elétrico.
Tanto PT, quanto PMDB negaram oficialmente à Folha que as doações recebidas por seus candidatos sejam fruto de acertos ilegais com as empreiteiras. A campanha da presidente Dilma também refuta qualquer irregularidade e diz que todas as contribuições recebidas foram legais.
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