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Com críticas internas, ocupação de faculdades perde força na UnB

Congresso em Foco

4/11/2016 | Atualizado às 12:39

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Faculdade de Comunicação (FAC) foi a primeira a aderir à ocupação

Faculdade de Comunicação (FAC) foi a primeira a aderir à ocupação
[caption id="attachment_269964" align="aligncenter" width="580" caption="Faculdade de Comunicação (FAC) foi a primeira a aderir à ocupação"]Gabriel Pontes[fotografo]Gabriel Pontes/Congresso em Foco[/fotografo][/caption]    Opiniões unânimes em ambientes universitários são raras. No caso das ocupações contra a política educacional do governo Michel Temer (PMDB) não é diferente. Na Universidade de Brasília (UnB), onde alunos ocupam a reitoria desde segunda-feira (31) e têm avançado para outras faculdades, a oposição interna aos protestos já apareceu. Integrantes do chamado movimento "Respeita Minha Aula" pede o fim das ocupações e o retorno às atividades acadêmicas normais. Se nos primeiros dois dias da ocupação o movimento cresceu e chegou a ter adesão de 18 faculdades, atualmente tem perdido força devido às críticas ao protesto. De ontem (quinta, 3) para hoje (sexta, 4), pelo menos 12 faculdades e diretórios votaram contra a ocupação. Na mais significativa das assembleias, os alunos do campus de Ceilândia decidiram por 265 votos a 160 não ocupar o local. Na ocasião, os votos foram dados em papel, com urnas e em um auditório lotado. [caption id="attachment_269963" align="alignleft" width="300" caption="Estudantes que ocupam a reitoria fazem nova assembleia hoje para definir os rumos do protesto"][fotografo]Gabriel Pontes/Congresso em Foco[/fotografo][/caption]"Acredito que se todas as votações fossem feitas com urnas e cédulas, teríamos um cenário diferente na universidade. A votação por maioria visual acaba influenciando indecisos a não votarem, ou optarem pela maioria", afirma o estudante de Engenharia Gabriel Barros. O grupo contra a ocupação tem recolhido assinaturas para apresentar ao Ministério Público Federal (MPF) e os promotores entrem com uma ação judicial contra os ocupantes. Risco de atraso no pagamento Em nota, a reitoria da UnB se posicionou contra a ocupação dos prédios da instituição e ressaltou que os protestos podem ter consequências graves, como o possível atraso no pagamento da folha de servidores técnicos e docentes e também no repasse aos bolsistas. A universidade ressaltou, ainda, que "se coloca contrária a quaisquer atos de partidarização e de violência na UnB". Veja a íntegra da nota da reitoria da UnB: "Nota à comunidade sobre as ocupações na UnB A reitoria da Universidade de Brasília reconhece o caráter nacional das manifestações estudantis em curso. Entretanto, posiciona-se contrária à ocupação dos prédios da instituição, ocorrida nesta semana. A ocupação prejudica, principalmente, a própria comunidade universitária. Entre os prejuízos gerados pela tomada dos edifícios acadêmicos e administrativos da UnB estão: 1) comprometimento do fluxo de processos administrativos; 2) possível atraso no pagamento da folha de servidores técnicos e docentes; 3) ameaça ao fluxo regular do semestre e ao desenvolvimento de pesquisas científicas; 4) atraso no pagamento de bolsas referentes ao mês de outubro; 5) impedimento na prestação de contas a órgãos de controle externo; 6) atraso no pagamento de empresas terceirizadas e prestadoras de serviço; 7) perda de prazo para empenhos de recursos orçamentários. Caso o empenho não aconteça no prazo, o orçamento será devolvido aos cofres da União; 8) danos ao patrimônio público; 9) ameaça à aplicação das provas do Enem, marcada para os dias 5 e 6 de novembro, no Bloco de Salas de Aula Sul, no campus Darcy Ribeiro. Além disso, a reitoria expressa preocupação quanto à integridade dos manifestantes e a participação de pessoas sem vínculo com a Universidade. Em claro sinal de cerceamento ao direito à liberdade de imprensa, a redação da Secretaria de Comunicação, localizada no prédio da Reitoria, foi tomada pelos manifestantes, durante a ocupação iniciada na noite da última segunda-feira (31). Por quatro anos, a atual gestão da administração superior defendeu o diálogo e o entendimento. E se coloca contrária a quaisquer atos de partidarização e de violência na UnB. A reitoria seguirá avaliando o movimento e adotará todas as medidas que se mostrarem necessárias para garantir a preservação e a segurança da instituição. Reitoria da Universidade de Brasília" Mais sobre educação Mais sobre o Brasil nas urnas
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