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Congresso acelera votação dos vetos presidenciais

Congresso em Foco

25/11/2014 | Atualizado 26/11/2014 às 1:20

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[caption id="attachment_179092" align="alignleft" width="285" caption="Renan rejeitou os pedidos da oposição e determinou votação em bloco"][fotografo]Gustavo Lima/Câmara dos Deputados[/fotografo][/caption]Líderes da base governista fecharam uma estratégia para acelerar a votação dos vetos presidenciais e enfrentar a promessa de obstrução da oposição nesta terça-feira (25). Todos as 38 rejeições presidenciais estarão em uma única cédula de papel. Desta forma, a discussão poderá ser abreviada e o projeto que altera a meta fiscal de 2014 apreciado ainda hoje. A decisão foi tomada em reunião com o presidente do Congresso, Renan Calheiros (PMDB-AL), e anunciada na sessão iniciada há pouco. "Nas últimas 27 sessões em que foram analisados vetos, nós usamos cédulas de papel", afirmou Renan em plenário. O pleito da oposição era que os vetos fossem analisados individualmente. Desta forma, os oposicionistas poderiam usar o "kit obstrução" - pedidos de adiamento de pauta, de verificação de quorum, por exemplo - e até arrastar a sessão durante a madrugada. Mesmo com a posição dada por Renan em plenário, integrantes da oposição pediram para o presidente do Congresso mudar de ideia e fazer a votação individual. "É necessário começar e encerrar a discussão de um veto antes de se iniciar a análise de outro", comentou o líder do DEM na Câmara, Mendonça Filho (PE). Desta forma a votação dos vetos iniciou após quase uma hora de debate. O veto mais problemático trata da criação de municípios. A presidenta Dilma Rousseff vetou dois projetos tratando do tema com a mesma justificativa. Para a petista, as propostas que tratam sobre o tema criam despesas que a União não pode arcar. Porém, para viabilizar a votação da mudança da meta fiscal, o Palácio do Planalto fez um acordo com os parlamentares. Em troca da aprovação da alteração do teto do superávit, libera a base para derrubar a rejeição presidencial. No texto enviado no início do mês e aprovado ontem na Comissão Mista do Orçamento (CMO), o governo retirou o teto do limite para o abatimento com despesas do PAC e das desonerações para conseguir alcançar a meta fiscal prevista para este ano. O valor previsto para economia era de R$ 116,1 bilhões. Porém, R$ 67 bilhões poderiam ser abatidos da meta. Na prática, a proposta permite que a União não economize para pagar os juros da dívida ou até mesmo tenha prejuízo nas contas. Mais sobre orçamento Assine a Revista Congresso em Foco
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