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Conselho de igrejas quer saída de Feliciano da CDH

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Mario Coelho

10/3/2013 | Atualizado 11/3/2013 às 10:26

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[caption id="attachment_103795" align="alignleft" width="290" caption="Escolha de Feliciano para presidir a CDH atraiu resistências e gerou protestos"][fotografo]José Cruz/ABr[/fotografo][/caption]O Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil (Conic) pediu neste domingo (10) o afastamento do deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP) da presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDH) da Câmara. Em nota, o conjunto de entidades informou ter elaborado uma moção de repúdio contra o parlamentar paulista por causa das declarações públicas dele e o processo enfrentado no Supremo Tribunal Federal (STF). "Considerando o corolário de nossa missão, à luz dos valores que a inspiram, e as manifestações de diversos segmentos da sociedade brasileira, expressamos nosso repúdio ao processo que levou à escolha do Deputado Marco Feliciano (PSC), o qual, por suas declarações públicas, verbais e escritas de conteúdo discriminatório, de cunho racista e preconceituoso contra minorias, pelas quais responde a processos que tramitam no Supremo Tribunal Federal", diz o Conic em nota distribuída neste domingo (10). Nossa manchete de hoje: Portuários endurecem o jogo contra o governo O Conic é formado pelas igrejas Católica Apostólica Romana, Episcopal Anglicana do Brasil, Evangélica de Confissão Luterana no Brasil, Sirian Ortodoxa de Antioquia e Presbiteriana Unida. Na nota, as igrejas pedem mais ética na política e conclamam por "um Congresso Nacional transparente e com ficha limpa" e pela "reforma política do Estado brasileiro na busca da ampliação da cidadania". Com a possibilidade de Marco Feliciano, que é pastor da Assembleia de Deus Catedral do Avivamento, assumir a CDH, a reação contrária começou primeiro nas redes sociais. Depois, entre os próprios membros da comissão. No Twitter, em 2011, ele chamou negros de "descendentes amaldiçoados de Noé". Contra homossexuais, chegou a dizer que "a podridão dos sentimentos dos homoafetivos levam (sic) ao ódio, ao crime, à rejeição. Amamos os homossexuais, mas abominamos suas práticas promíscuas". Em discurso na Câmara, ele defendeu a limitação de divórcios a um por pessoa, pois, na avaliação dele, "uma família destruída hoje projeta sequelas por toda uma geração". O deputado diz que a resistência ao seu nome é fruto de perseguição religiosa e de "cristofobia". Hoje o jornal Correio Braziliense informou que ele usou o mandato parlamentar em benefício de suas empresas e das atividades de sua igreja. Além disso, o deputado é réu por estelionato em uma ação penal no Supremo Tribunal Federal (STF). Ele rejeita a acusação de ser racista e homofóbico. O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), deve discutir com colegas deputados a situação da CDH e a possibilidade de troca do comando do colegiado na segunda-feira (11). Desde a semana passada a comissão tem gerado noticiário negativo para a Casa com a indicação e consequente eleição do deputado para presidir o colegiado. Ontem, centenas de pessoas protestaram contra Feliciano em dez cidades brasileiras. A moção de repúdio do Conic contra Marco Feliciano Veja também: Como Feliciano chegou à presidência da CDH Presidente da CDH é acusado de estelionato Caso é um "grande mal-entendido", diz Feliciano PSC indica pastor para presidir Direitos Humanos Militantes se opõem a pastor no comando da CDH Pastor reclama de perseguição religiosa e "cristofobia" Curta o Congresso em Foco no Facebook Siga o Congresso em Foco no Twitter
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