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Cunha faz exames depois de primeira noite em uma cela de 12 metros quadrados

Congresso em Foco

20/10/2016 | Atualizado às 13:24

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[caption id="attachment_267856" align="alignright" width="380" caption="Praxe: Cunha é escoltado por agentes da Polícia Federal ao IML de Curitiba"][fotografo]Reprodução/TV[/fotografo][/caption]Ex-presidente da Câmara e réu em duas ações da Operação Lava Jato, o peemedebista Eduardo Cunha (PMDB-RJ) atravessou sozinho sua primeira noite no cárcere da Polícia Federal em Curitiba (PR). Preso ontem (quarta, 19) por determinação do juiz federal Sergio Moro, responsável pelas investigações do petrolão em primeira instância, Cunha foi acomodado em uma cela de 12 metros quadrados sem a companhia de outros presos, em razão da natureza de sua situação. O ex-deputado fluminense fez exame de corpo de delito por volta das 10h desta quinta-feira (20), no Instituto Médico Legal (IML) da capital paranaense, onde ficou por cerca de 20 minutos. À imprensa, de plantão no local, Cunha deu bom dia e seguiu para os procedimentos de praxe. Ao deixar o laboratório, falou em voz baixa o que já havia declarado por meio de nota: "Foi uma decisão absurda". Leia: Cunha, sobre prisão: "Decisão absurda"; presidente do PMDB, Jucá evita comentar Nos primeiros momentos de sua prisão, Cunha agora é temido pelo que pode revelar em um eventual acordo de delação premiada, cujo conteúdo ele reunia para publicação em livro. Ainda não há data para o seu depoimento formal. Leia também: Cassado, Cunha ameaça revelar segredos políticos Preso mais recente da Lava Jato na carceragem da PF, Eduardo Cunha divide as atenções dos agentes com figuras como o doleiro Alberto Youssef, um dos primeiros delatores do esquema. Também estão presos no local o ex-ministro Antonio Palocci e o empresário Marcelo Odebrecht, ex-presidente da empresa que leva seu sobrenome e é uma das líderes do sistema de cartel e pagamento de propina que desviou bilhões da Petrobras. Youssef e Marcelo estão presos desde o ano passado. Entre outras acusações, Cunha é suspeito de ser beneficiário de propina originada em contratos da estatal petrolífera para exploração de petróleo em Benin (África), além de lavar dinheiro em contas secretas na Suíça e nos Estados Unidos, em movimentação financeira milionária e, obviamente, sem declaração à Receita Federal. Depois de ser cassado em setembro e, consequentemente, perder o foro privilegiado, Cunha passou a ter uma de suas ações penais analisada por Moro em Curitiba - a outra seguiu para o Rio de Janeiro, ambas por determinação do ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal. O processo contra Cunha foi retomado na última semana e, na segunda-feira (17), Moro o intimou e fixou dez dias para defesa prévia. Mais sobre Eduardo Cunha Mais sobre crise brasileira
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