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Delação aponta pagamento de R$ 30 milhões a Renan, Jucá e Braga, diz Estadão

Congresso em Foco

28/6/2016 | Atualizado às 12:28

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Romero Jucá e Renan Calheiros negam ter recebido repasses indevidos

Romero Jucá e Renan Calheiros negam ter recebido repasses indevidos
[caption id="attachment_250208" align="alignleft" width="300" caption="Romero Jucá e Renan Calheiros negam ter recebido repasses indevidos"]Geraldo Magela/Agência Senado[fotografo]Geraldo Magela/Agência Senado[/fotografo][/caption]Uma nova delação premiada, fora dos inquéritos da Operação Lava Jato, aponta repasses de propinas milionárias para os senadores do PMDB, entre eles o presidente do Congresso, Renan Calheiros (AL), Romero Jucá (RR) e Eduardo Braga (AM). Nelson Mello, ex-diretor de Relações Institucionais do Grupo Hypermarcas, afirmou em seu depoimento à Procuradoria-Geral da República que pagou R$ 30 milhões a dois lobistas com trânsito no Congresso para efetuar os repasses. Ainda segundo apuração do jornal Estadão, Lúcio Bolonha Funaro e Milton Lyra seriam os responsáveis por distribuir o dinheiro para os senadores. Mello depôs em fevereiro, pouco antes de deixar o cargo que ocupava na Hypermarcas. Os lobistas, segundo Mello, diziam agir em nome de políticos e oferecia vantagens à empresa e ao setor no Congresso em troca de favores. Já Lucio Bolonha Funaro se dizia "muito próximo" do presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e de outros deputados peemedebistas. Milton Lyra, por sua vez, afirmava agir em nome dos senadores "da bancada do PMDB" que teriam sido destinatários da maior parte da propina. Mello, que trabalhou por 20 anos no Hypermarcas, conta que conheceu os lobistas em Brasília e se "ajustou" com Funaro e Lyra para "se aproximar" do poder. Seu objetivo, declarou, era "proteger" o mercado que representava. Disse ainda que, para ele, o setor "tinha que ter uma proteção legal". Afirmou ainda que "ressarciu" o grupo daquele montante que disse ter repassado aos lobistas. Segundo ele, a empresa Hypermarcas "não auferiu nenhuma vantagem nem sofreu prejuízos porque foi reembolsada". O executivo citou vários nomes em sua delação premiada, incluindo Renan, Jucá, Braga e Cunha. Na Operação Lava Jato, Funaro já foi apontado como operador de Cunha e responsável por viabilizar o escoamento de propina das empreiteiras para as contas do deputado afastado fora do País. Em nota enviada à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o Hypermarcas afirmou que não é alvo de investigações e não se beneficiou de atos praticados pelo ex-executivo do grupo Nelson Mello. Uma auditoria interna da empresa mostrou que Mello "autorizou, por iniciativa própria, despesas sem as devidas comprovações das prestações de serviços". Renan Calheiros nega qualquer tipo de recebimento de vantagens "de quem quer que seja". Jucá, por sua vez, pediu para que seu advogado cuidasse do caso, porém, Antônio de Almeida Castro não foi encontrado pela reportagem do Estadão. Já o senador Eduardo Braga, ex-ministro de Dilma, informou não conhecer ou manter qualquer tipo de relação com os lobistas Lúcio Funaro e Milton Lyra. O senador disse nunca ter recebido valores da Hypermarcas ou de seu ex-diretor Nelson Mello. A defesa de Lucio Funaro disse que não teve acesso à delação e não comentará o caso. Milton Lyra não foi localizado. Já Eduardo Cunha, citado por Mello, afirmou que desconhece completamente o assunto da delação premiada do ex-diretor do Grupo Hypermarcas. O advogado Luiz Francisco Carvalho, que defende Nelson Mello também não foi localizado. A PGR agora vai pedir ao Supremo Tribunal Federal (STF) que os depoimentos que citam políticos com foro privilegiado sejam investigados. Leia a íntegra da matéria Mais sobre o Legislativo em crise
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