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Em regime semiaberto, Celso Jacob volta mais tarde à Papuda para votar a favor de Temer

Congresso em Foco

2/8/2017 | Atualizado às 23:18

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Celso Jacob foi um dos 264 deputados que votaram contra o prosseguimento da denúncia contra Temer

Celso Jacob foi um dos 264 deputados que votaram contra o prosseguimento da denúncia contra Temer
[fotografo]Alex Ferreira/Agência Câmara[/fotografo]

Celso Jacob foi um dos 264 deputados que votaram contra o prosseguimento da denúncia contra Temer

 

O deputado Celso Jacob (PMDB-RJ), que foi autorizado a trabalhar durante o dia pelo juiz Valter Bueno Araújo, da Vara de Execuções Penais de Brasília, ficou na Câmara até mais tarde nesta quarta-feira (2). A votação de plenário em que a base governista conseguiu barrar a denúncia contra o presidente Michel Temer teve início por volta das 18h20, estendendo-se por mais de três horas e encerrando-se pouco antes das 22h. O deputado declarou voto favorável ao relatório de Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG), para barrar o prosseguimento da denúncia.

Confira como cada deputado votou sobre o pedido de investigação contra Temer

Jacob cumpre pena de sete anos e dois meses de prisão em regime semiaberto, trabalha na Câmara durante o dia e tarde, devendo retornar ao Complexo da Papuda às 18h30. A ressalva na sentença é quando os trabalhos da Câmara se estendem após esse horário, ao que o deputado deve comunicar à direção da Papuda que chegará mais tarde ao recolhimento obrigatório.

"Caso as sessões se estendam para o período noturno, essa circunstância deverá ser demonstrada pelo sentenciado ao estabelecimento prisional onde estiver recolhido (no caso, a Papuda), por ocasião do seu retorno para o pernoite", determinou o juiz. Como este site mostrou em 8 de julho.

Leia mais: Justiça autoriza deputado presidiário a trabalhar durante o recesso na Câmara Deputado presidiário registra presença e dá expediente normalmente na Câmara
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