Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Fachin homologa delações de João Santana e Mônica Moura

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Fachin homologa delações de João Santana e Mônica Moura

Congresso em Foco

4/4/2017 | Atualizado às 17:04

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
[caption id="attachment_289127" align="aligncenter" width="580" caption="O ministro homologou, nesta terça-feira (4), delações de João Santana e Mônica Moura"][fotografo]Fellipe Sampaio/SCO/STF[/fotografo][/caption]  O ministro Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), homologou nesta terça-feira (4) os acordos de colaboração premiada celebrado entre  Ministério Público Federal (MPF), o publicitário e marqueteiro João Santana, sua esposa Mônica Moura e André Santana - funcionário de João Santana.  Com a homologação, as delações passam a ter validade jurídica. As colaborações estão em segredo de Justiça e agora seguem para a Procuradoria-Geral da República (PGR) - que continuará com as investigações sobre as delações e decidirá sobre pedido de abertura de inquérito junto ao STF sobre pessoas envolvidas nos depoimentos. O casal João Santana e Mônica Moura deixou a cadeia em agosto do ano passado. Os dois foram presos na 23ª fase da Lava Jato. De acordo com o MPF, foram encontrados indícios de que Santana recebeu US$ 3 milhões de offshores ligadas à Odebrecht, entre 2012 e 2013, e US$ 4,5 milhões do engenheiro Zwi Skornicki, entre 2013 e 2014. Para a Polícia Federal e o MPF, os valores são provenientes de propina de contratos na Petrobras. Santana e Mônica afirmaram ao juiz Sergio Moro, responsável pela Operação Lava Jato na primeira instância, que US$ 4,5 milhões correspondem a pagamento realizado pelo engenheiro Zwi Skornick. De acordo com os dois, o valor se refere a pagamento de caixa dois da campanha presidencial de Dilma Rousseff, em 2010. A delação do casal vinha sendo mantida em sigilo. Somente na manhã desta terça-feira (4), o vice-procurador Eleitoral, Nicolao Dino, anunciou a existência das delações. O anúncio foi realizado durante o início do julgamento da chapa Dilma-Temer no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O casal foi responsável pelo marketing da campanha de Dilma nas eleições de 2010 e 2014. A informação foi anunciada para justificar a inclusão de depoimentos do casal de publicitários no processo em que o PSDB pede a cassação da chapa Dilma-Temer no TSE. Mais sobre Operação Lava Jato
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

TSE STF PGR João Santana operação lava-jato mônica moura

Temas

Reportagem Corrupção Justiça

LEIA MAIS

TENTATIVA DE GOLPE

STF já responsabilizou mais de 1,1 mil pessoas pelo 8 de janeiro

TENTATIVA DE GOLPE

Bolsonaro entrega defesa no STF em dia de acareação de Mauro Cid

DESVIO DE EMENDAS

STF ouve testemunhas em ação contra deputados do PL por propina

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

EXPLORAÇÃO SEXUAL INFANTIL

Deputado pede prisão de Hytalo Santos após denúncia de Felca

2

Tarifaço

Motta critica Eduardo Bolsonaro: "Nem os seus apoiadores concordam"

3

REAÇÃO NA CÂMARA

Vídeo de Felca gera mais de 30 projetos sobre adultização de crianças

4

Tributação Financeira

Haddad debate nova tributação de fundos e ativos virtuais no Senado

5

Revisão

Haddad diz estar aberto a flexibilizar mudanças no seguro-defeso

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES