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Joaquim vê "degradação institucional" em consulta de Dilma ao MPF

Congresso em Foco

22/12/2014 | Atualizado 23/12/2014 às 21:35

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O ex-presidente do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa criticou a presidente Dilma Rousseff, nesta segunda-feira (22), por ter declarado que consultoria o Ministério Público Federal antes de nomear seu novo ministério. Em sua conta no Twitter, o ex-ministro afirmou que há "sinais claros" de que Dilma está mal assessorada. "Que degradação institucional! Nossa presidenta vai consultar órgão de persecução criminal antes de nomear um membro do seu governo! Há sinais claros de que a chefe do Estado brasileiro não dispõe de pessoas minimamente lúcidas para aconselhá-la em situações de crise. Onde estão os áulicos tidos como candidatos a uma vaga no STF, que poderiam esclarecer: Ministério Público não é órgão de assessoria!" O ex-ministro prosseguiu na crítica: "Ministério Público é órgão de contenção do poder político. Existe para controlar-lhe os desvios, investigá-lo, não para assessorá-lo. Du jamais vu!" Nesta segunda, em café da manhã com jornalistas, Dilma declarou que perguntaria ao Ministério Público Federal se algum dos nomes que pretende indicar para o primeiro escalão de seu governo é alvo das investigações da Operação Lava Jato ou responde a algum tipo de acusação criminal. "Eu consultarei o MP mais uma vez. Para qualquer pessoa que for indicar, eu consultarei", afirmou. A lista dos acusados de participarem do esquema é mantida em sigilo. De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, só o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa delatou 28 nomes de políticos, entre ex-governadores, parlamentares e ex-ministros. Até o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão (PMDB), é citado na reportagem como um dos delatados por Paulo Roberto.
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