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Eleições 2016: Militares reforçarão a segurança em 315 cidades

Congresso em Foco

1/10/2016 | Atualizado às 11:22

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Força Nacional atuará em áreas consideradas de risco pelo TSE

Força Nacional atuará em áreas consideradas de risco pelo TSE
[caption id="attachment_265004" align="alignleft" width="300" caption="Força Nacional atuará em áreas consideradas de risco pelo TSE"]Roberto Castro/ME[/caption] O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu enviar reforço de tropas das Forças Armadas a 315 municípios do país para garantir a segurança das eleições municipais, no próximo domingo (2). O número consolidado foi divulgado nesta sexta-feira (30) pelo ministro Gilmar Mendes, presidente do Superior Tribunal Eleitoral (TSE). Segundo o Ministério da Defesa, serão empregados ao todo cerca de 25 mil militares nas ações. Os militares vão patrulhar locais de votação em 13 estados: Acre, Alagoas, Amazonas, Goias, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Sergipe e Tocantins. Durante o final de semana, o TSE ficará de plantão para analisar eventuais pedidos de presença de militares em outros municípios. Segundo Gilmar Mendes, o tribunal foi criterioso na análise dos pedidos antes de autorizar o envio das tropas. O gasto com o deslocamento dos militares é custeado pela Justiça Eleitoral. Desde agosto, quando começou oficialmente a disputa, ao menos 20 candidatos a prefeito e vereador foram assassinados em todo o país, de acordo com levantamento feito pelo Congresso em Foco. Não estão incluídos nessa lista os pré-candidatos, que não tiveram tempo sequer para registrar suas candidaturas, no início do mês passado. Os crimes foram cometidos de diversas maneiras e alcançam as cinco regiões do Brasil. A maioria foi praticada por disparos de arma de fogo. Itumbiara Uma das cidades que receberá o reforço da Força Nacional é Itumbiara (GO), onde o candidato à prefeitura José Gomes da Rocha (PTB) foi assassinado durante uma carreata de sua campanha eleitoral. Na carreata, também estava o vice-governador de Goiás, José Eliton de Figuerêdo Júnior, que também foi baleado e sobreviveu. A decisão foi tomada em contrariedade ao parecer do governador de Goiás, que opinou contra o envio dos militares, por entender que as forças do estado podem garantir a segurança do pleito. No entanto, devido à gravidade do atentado contra o candidato, o TSE decidiu autorizar os envio dos militares. Mais sobre o episódio: "Se o segurança não dá a vida por nós, morria todo mundo", diz deputado que escapou de atentado Vídeo registra tiroteio que resultou na morte de candidato a prefeito e feriu vice-governador em Goiás Candidato a prefeito é assassinado em Goiás; vice-governador é baleado Segundo o ministro, as autoridades estão tomando providências para garantir a tranquilidade da votação. "Temos um quadro de insegurança pública neste momento. Não se trata de algo associado necessariamente ao processo eleitoral", disse o ministro. Com informações da Agência Brasil Mais violência Mais sobre Eleições 2016
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