Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Morte de senador cancela sessão da Câmara

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Morte de senador cancela sessão da Câmara

Congresso em Foco

18/12/2013 | Atualizado 19/12/2013 às 18:40

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
[caption id="attachment_139867" align="alignright" width="290" caption="Com a morte de João Ribeiro, presidente da Câmara encerrou a sessão por "motivos óbvios""][fotografo]Gabriela Korossy/Câmara dos Deputados[/fotografo][/caption]A morte do senador João Ribeiro (PR-TO) resultou no no cancelamento da última sessão deliberativa do plenário da Câmara nesta quarta-feira (18). Na pauta, estavam aproximadamente 40 destaques ao projeto do novo Código de Processo Civil (CPC). Como o regimento interno da Casa prevê a suspensão dos trabalhos no caso de morte de um parlamentar no exercício do mandato. O senador se recuperava de um transplante de medula óssea e estava internado na UTI do Sírio Libanês, em São Paulo. O adiamento da sessão foi pedida pelo deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP) e acatada pelo presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN). "No caso de falecimento de qualquer congressista, normalmente, tem que se levantar a sessão", disse o petebista em plenário. A suspensão da sessão está prevista no artigo 71 do Regimento Interno da Câmara dos Deputados. No momento em que a sessão foi encerrada, 259 deputados tinham assinado a presença em plenário, dois a mais para iniciar a votação. "Antes de encerrar a sessão, com a sensação de dever cumprido, destaco o quorum alcançado, 259 parlamentares presentes no painel, nesta quarta-feira. A Casa está apta a votar, mas, em razão do falecimento do senador João Ribeiro, somos obrigados, consternados, a encerrar a sessão por razões óbvios", disse Henrique. O cancelamento da sessão acabou ajudando aos deputados contrários à partes do novo CPC. PT e PMDB são contra, por exemplo, aos honorários de sucumbência aos advogados públicos. Pelo projeto, os defensores passariam a receber um percentual dos valores de cada causa ganha para o Estado. Outro destaque polêmico é a possibilidade de devedores de pensão alimentícia serem presos em regime fechado. Com o adiamento, a conclusão do CPC ficou para 2014. Leia mais sobre o novo CPC Nosso jornalismo precisa da sua assinatura
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

pictures Câmara CPC Henrique Eduardo Alves Arnaldo Faria de Sá joão ribeiro

Temas

Reportagem

LEIA MAIS

Segurança

Projeto libera compra de armas por empresas de segurança privada

Direitos indígenas

CDH analisa projetos sobre exploração em terras indígenas

REAÇÃO NA CÂMARA

Vídeo de Felca gera mais de 30 projetos sobre adultização de crianças

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

EXPLORAÇÃO SEXUAL INFANTIL

Deputado pede prisão de Hytalo Santos após denúncia de Felca

2

Tarifaço

Motta critica Eduardo Bolsonaro: "Nem os seus apoiadores concordam"

3

REAÇÃO NA CÂMARA

Vídeo de Felca gera mais de 30 projetos sobre adultização de crianças

4

Tributação Financeira

Haddad debate nova tributação de fundos e ativos virtuais no Senado

5

RELAÇÕES INTERNACIONAIS

Em conversa com Lula, Xi Jinping declara apoio à soberania brasileira

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES