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Congresso em Foco
6/6/2016 | Atualizado às 18:54
[fotografo]Agência Brasil[/fotografo][/caption]O ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves, contestou os termos do despacho em que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pede ao Supremo Tribunal Federal (STF) a abertura de inquérito contra o ex-deputado peemedebista por suspeita de receber recursos desviados da Petrobras em troca de favores para a empreiteira OAS. Na mesma ação, Janot pede investigação também contra o presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), já réu na Operação Lava Jato, e o ex-presidente da empreiteira Léo Pinheiro.
Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo, o procurador-geral vê indícios de que parte do dinheiro desviado da Petrobras abasteceu a campanha de Henrique Eduardo ao governo do Rio Grande do Norte em 2014. Naquele ano, ele perdeu a disputa para Robinson Faria (PSD). No pedido de inquérito, Janot diz que os dois peemedebistas atuaram para beneficiar empreiteiras no Congresso, recebendo doações em contrapartida. Eles são suspeitos de corrupção e lavagem de dinheiro.
Para Henrique Alves, trata-se de uma notícia reeditada da Folha usada em outras duas ocasiões. "Mesmo identificando motivações políticas em sua publicação, não poderia silenciar diante de tamanho absurdo", reclama o ministro.
Leia a íntegra da resposta:
"Nota de esclarecimento - Henrique Eduardo Alves
A Folha de S.Paulo desta segunda-feira (6) repete informações veiculadas pelo mesmo jornal em 19 de dezembro de 2015 e 3 de maio de 2016 sem qualquer fato novo que justifique. Mesmo identificando motivações políticas em sua publicação, não poderia silenciar diante de tamanho absurdo, o que provarei quando tiver conhecimento do inteiro teor do inquérito - e não de destaques dolosos e de má fé - ou quando ao menos tiver recebido a preliminar citação.
Sobre as relações com políticos e empresários todas são pautadas pela ética, cordialidade, respeito recíprocos e a liturgia institucional do cargo público ocupado.
Henrique Eduardo Alves"
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