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Pedido de prisão visa influenciar Conselho de Ética, diz Cunha

Congresso em Foco

7/6/2016 | Atualizado às 18:28

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[caption id="attachment_247524" align="alignleft" width="285" caption="Cunha diz que a solicitação de Janot tem o objetivo de "constranger parlamentares" que o defendem no Conselho de Ética"]Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil[fotografo]Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil[/fotografo][/caption]O presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), classificou como "absurdo" o pedido de prisão contra ele expedido pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Segundo Cunha, a decisão tem o objetivo de "constranger parlamentares" que o defendem no Conselho de Ética e "influenciar" o resultado da votação. Cunha afirmou que não contestaria as motivações do pedido feito por Janot ao Supremo Tribunal Federal (STF) porque não tomou "ciência do conteúdo". Além de Cunha, Janot solicitou também a prisão do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), do senador Romero Jucá (PMDB-RR) e do ex-presidente da República José Sarney por tentativa de obstruir as investigações da Operação Lava Jato. As revelações foram feitas nesta terça-feira (6) pelo jornal O Globo. Segundo a apuração, os investigadores consideram os indícios de conspiração, captados nas gravações e reforçados pelas delações do ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado e de seu filho Expedito Machado, mais graves que as provas que levaram Delcídio Amaral à prisão, em novembro do ano passado, e à perda do mandato, em maio. A avaliação, prossegue o jornal fluminense, é de que enquanto Delcídio tentou manipular uma delação, a do ex-diretor de Internacional da Petrobras Nestor Cerveró, Renan, Sarney e Jucá planejavam derrubar toda a Lava Jato. Veja a íntegra da nota de Cunha: "Não tomei ciência do conteúdo do pedido do Procurador Geral da República, por isso não posso contestar as motivações. Mas vejo com estranheza esse absurdo pedido, e divulgado no momento da votação no Conselho de Ética, visando a constranger parlamentares que defendem a minha absolvição e buscando influenciar no seu resultado".   Mais sobre Eduardo Cunha Mais sobre Legislativo em crise
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