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Polícia identifica mulher que chamou de "macaca" filha de Bruno Gagliasso; ator registra queixa

Congresso em Foco

27/11/2017 | Atualizado às 19:58

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[fotografo]Reprodução[/fotografo]

"Day McCarthy", como a acusada se apresenta na internet, nasceu Dayane Alcântara Couto de Andrade

  A Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI), localizada na zona norte do Rio de Janeiro, conseguiu identificar na tarde desta segunda-feira (27) a autora dos vídeos de injúria racial dirigida a Titi, filha de quatro anos dos atores Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank, comportamento que lhe rendeu um boletim de ocorrência do ator mais cedo. Trata-se de Dayane Alcântara Couto de Andrade, natural de Vitória (ES), que se apresenta na internet como "Day McCarthy".
<< Globo afasta William Waack depois de comentário racista; vídeo viraliza nas redes
Segundo a DRCI, Dayane tem 28 anos, mora no Canadá e possuiu mais de 700 mil seguidores no Instagram, rede social que privilegia imagens (fotos e vídeos). Ela se autointitula "socialite e escritora de sucesso" e, em seu blog, diz-se emissária de "alegria, esperança e reflexões às pessoas ao redor do mundo". Mas, no mundo virtual, é vista como alguém que dissemina ódio e preconceito. "A menina é preta. Tem o cabelo horrível de pico de palha. Tem o nariz de preto horrível. E o povo fala que a menina é linda", diz Dayane no vídeo, que foi retirado do ar, mas foi recuperado por internautas e viralizou nas redes. Entre outras ofensas, ela chama a criança de "macaca" e, além da onda de indignação na opinião pública, provocou a reação de Bruno e Giovanna. "Bom domingo com amor e a pureza de uma criança a todos que têm nos mandado mensagens sobre o acontecido. Racismo é crime, e já estamos tomando as devidas providências perante a lei", rebateu a atriz.   Veja a injúria racial no vídeo:   Antes de registrar a ocorrência, Bruno protestou. "Numa sociedade racista, não basta não ser racista. É necessário ser antirracista", escreveu o ator, reproduzindo frase da professora e filósofa norte-americana Angela Davis. Além da ofensa racial contra Titi, por exemplo, ela já havia feito acusações contra a cantora Anitta, dizendo ter vídeos da artista cheirando cocaína. "Tô esperando o processo da Anitta até hoje. O povo não falou: 'Ah, a Anitta vai te processar'? Querida, a Anitta cheira pó sim, cheirou pó na minha frente e eu ainda filmei sem querer e, se me irritar muito, eu posto o vídeo mesmo pra mostrar", escreveu Dayane, na ferramenta Stories, do Instragram. Com a repercussão negativa de seus posts, Dayane costuma apagar os conteúdos ofensivos - o que, às vezes, é tarde demais, pois há quem arquive as postagens antes de elas serem apagadas. Recentemente, isso aconteceu com outra criança - desta vez, o alvo das ofensas foi Rafaella, filha de Roberto Justus e Ticiane Pinheiro que nasceu com estenose crânio-facial (má formação do crânio). A blogueira chamou a menina de "brinquedo assassino", em alusão ao filme de terror cujo protagonista é o boneco Chucky. O registro foi excluído por Dayane depois de ganhar o noticiário.  
[fotografo]Reprodução[/fotografo]

Bruno: "Numa sociedade racista, não basta não ser racista. É necessário ser antirracista"

  Blogueira "ostentação" Mas o internauta parecer não fazer restrições ao conteúdo ofensivo compartilhado em redes sociais. Só nesta segunda-feira (27), quando o boletim de ocorrência foi formalizado por Bruno, a conta de Dayane no Instagram aumento em mais de 50 mil seguidores. Mas a página, antes aberta aos internautas, tornou-se restrita aos contatos da acusada. Também no Twitter e no Facebook suas contas parecem ter sido restringidas ou encerradas. No Instagram, um perfil que se apresenta como daymaccarthy_oficial - e que, com apenas 835 seguidores, parece ser falso - avisa: "Infelizmente fui hackeada, perfil novo e oficial. Em breve novidades". Nas suas redes sociais, Dayane faz a linha "ostentação", exibindo-se em simulações de luxo e glamour e referindo-se constantemente a celebridades como Kim Kardashian, famosas justamente pela riqueza - real - que exibem em postagens na internet. Em uma de suas postagens, ela diz ter publicado quatro livros e que servir de "inspiração" é um de seus principais desejos.  
<< Com participação de artistas, ONU lança campanha no Brasil para alertar sobre violência contra negros << Leia mais sobre racismo
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