Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Reale reafirma existência de base jurídica para impeachment
[Erro-Front-CONG-API]: Erro ao chamar a api CMS_NOVO.

{ "datacode": "BANNER", "exhibitionresource": "NOTICIA_LEITURA", "assettype": "NO", "articlekey": 46557, "showDelay": true, "context": "{\"positioncode\":\"Leitura_Noticias_cima\",\"assettype\":\"NO\",\"articlekey\":46557}" }

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Reale reafirma existência de base jurídica para impeachment

Congresso em Foco

28/4/2016 | Atualizado 29/4/2016 às 12:03

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
[caption id="attachment_240441" align="alignleft" width="360" caption="Jurista começou a falar com duas horas de atraso"][fotografo]Jefferson Rudy/Agência Senado[/fotografo][/caption]A comissão especial do impeachment no Senado recebe nesta quinta-feira (28) dois dos autores do pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff, os juristas Miguel Reale Júnior e Janaína Paschoal. Marcado para começar às 16h, o depoimento de Reale só começou por volta das 18h. A apresentação de requerimentos pelos senadores fez com que o início das considerações atrasasse quase 2h. Ao ter o direito da palavra, Miguel Reale começou a destacar artigos da Lei de Responsabilidade Fiscal e da Lei Orçamentária a fim de caracterizar os crimes cometidos pela presidente da República. Em seu pronunciamento, o jurista destacou que a "personalidade centralizadora" de Dilma fez com que as decisões tomadas pelo governo federal durante o mandato da petista precisassem de seu aval. Reale também ponderou que, de 2014 a 2015, os decretos suplementares subiram de R$ 40 bilhões para R$ 43 bilhões. De acordo com o jurista, as operações orçamentárias foram feitas "com absoluto descaso". "Nunca antes na história do Brasil houve esse volume de operações de crédito com cheque especial que foram feitos pelo governo Dilma. E não venham dizer que se agiu por necessidade em atender os programas sociais. Haviam caminhos certos a serem seguidos, e não foram", pontuou. Para ele, processo mostra fatos que levaram à quebra do equilíbrio fiscal, motivo que fundamenta o pedido de afastamento da presidente: "Fruto de uma irresponsabilidade gravíssima. O equilíbrio fiscal é fundamental para garantir a estabilidade da população. O desrespeito ao Orçamento levou o país a esse debacle que nós vivemos. Difícil é superar as consequências da quebra da sustentabilidade econômica. Quanto custará ao país a quebra do equilíbrio fiscal?", questiona. Linha de frente do governo na comissão, Lindbergh Farias (PT-RJ) contestou as argumentações do denunciante. "A autorização está na Lei Orçamentária, professor. Nós não podemos ter uma lei para prejudicar. O fato foi anterior, você sabe. É um equívoco. Isso é um escândalo", alegou o petista, referindo-se à norma que impede a retroação de uma lei para prejudicar seu alvo. "Eu não vi base jurídica suficiente para afastar uma presidência da República." Coronel Ustra No começo da sua fala, Reale também criticou a homenagem feita ao coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra pelo deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) durante a votação do processo de impeachment na Câmara dos Deputados. "Lamento que este pedido de impeachment servisse como oportunidade para homenagear um torturador. Esse pedido nasce pela luta da liberdade", enfatizou o jurista em homenagem aos torturados pelo coronel na ditadura militar. Alegando a necessidade de deixar a comissão às 19h, o jurista recebeu breves contestações apenas de um senador, do próprio Lindbergh, e em seguida pediu licença para se ausentar da audiência. Mais sobre impeachment Mais sobre Senado Federal
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

impeachment Dilma Rousseff Antonio Anastasia miguel reale junior senado federal Legislativo em crise janaina paschoal Raimundo Lira comissão especial do impeachment

Temas

Reportagem Congresso

LEIA MAIS

IGUALDADE DE GÊNERO

Deputada propõe divisão das deduções de IR entre pais separados

Fraudes no INSS

Parlamentares do PDT, partido de Lupi, assinam CPMI do INSS

INCLUSÃO

Deputado com TEA alerta sobre falta de dados sobre autismo no Brasil

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

CÂMARA

Oposição quer derrubar decreto do governo sobre IOF

2

Justiça

Em audiência, Alexandre de Moraes ameaça prender ex-ministro

3

ECONOMIA

Após reação do mercado, governo revoga IOF sobre fundos no exterior

4

VÍDEO

"Quanto mais apanha, mais a mulher gosta", diz vereador em Capela (SE)

5

SERVIÇO PÚBLICO

Pedro Paulo vai coordenar grupo da reforma administrativa na Câmara

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES