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Renan resiste a saída do PMDB do governo e alerta para crise institucional

Congresso em Foco

22/3/2016 | Atualizado às 18:25

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[caption id="attachment_233440" align="alignright" width="360" caption="Senador dá sinais de que apoiará Dilma contra o processo de impeachment"]Renan Calheiros_Antonio Cruz/Agência Brasil" src="https://static.congressoemfoco.com.br/2016/03/Renan-Calheiros.jpg" alt="" width="360" height="270" />[fotografo]Antonio Cruz/Agência Brasil[/fotografo][/caption]Presidente do Congresso e um dos mais importantes nomes do PMDB, o senador Renan Calheiros(AL) resiste à proposta de setores do partido para que a legenda deixe oficial e formalmente o governo Dilma Rousseff. Após um encontro com os ex-presidentes da República Lula e José Sarney (PMDB), em encontro a três na tarde desta terça-feira (22), o peemedebista foi categórico: "Se o PMDB sair do governo e isso significar o agravamento da crise, é uma responsabilidade indevida que o partido deverá assumir", advertiu. Renan também tratou da crise com o presidente nacional do DEM, senador Agripino Maia (RN), separadamente. Parte do diretório nacional da legenda defende a entrega imediata de postos que a sigla ocupa no governo - os sete ministérios e as centenas de cargos de segundo e terceiro escalões no Executivo. Renan teme o agravamento da crise institucional se a ala oposicionista do partido conseguir aprovar, na reunião do diretório nacional da legenda marcada para a próxima semana, a entrega unilateral de cargos. "O PMDB, mais do que nunca, tem que demonstrar sua responsabilidade institucional", sentenciou o presidente do Senado. "Se o PMDB sair do governo e o governo deixar de governar, não será digno da história do partido", acrescentou. Sobre o pedido de impeachment da presidente Dilma, já sob análise da Comissão Processante da Câmara, Renan demonstrou não concordar com o pedido. E fez um alerta: "O impeachment em circunstancias normais é uma coisa normal. Mas a democracia exige que façamos uma advertência de que, para haver impeachment, deve haver a caracterização do crime de responsabilidade da presidente da República. Quando o impeachment acontece sem essa caracterização, o nome deve ser outro", disse Renan, suscitando o discurso de golpe posto em campo pelos governistas. Entrelinhas O presidente do Congresso também mandou recado ao Judiciário. Alertou para a crise institucional que pode estar em curso com a judicialização dos pedidos de impeachment e os seus questionamentos no Supremo Tribunal Federal (STF), a maioria sobre as reclamações contra a posse de Lula na Casa Civil. Sem citar o Supremo, Renan disse que "mais do que nunca, na crise os poderes precisam ser independentes". "Se tiver algum poder no Brasil pensando em grilar as funções dos outros, sem duvida nenhuma ele precisa saber que estará agravando a crise e pode ter como consequência problemas institucionais. A crise cobra de todos nós que tenhamos bom senso", disse o senador. Renan retornou da conversa com Sarney, Lula e Agripino e chegou até a falar em retrocesso político, em entrevista concedida à imprensa que cobre o Senado. "A democracia no Brasil, apear de viermos esse período de longevidade institucional, ele ainda é frágil. Se nós não cuidarmos do Brasil e não tivermos condições de resolver a crise, vamos levar este país a um retrocesso inimaginável. A sociedade espera uma solução para a crise", ponderou. Mais sobre crise na base Mais sobre impeachment
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