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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Joelma Pereira
17/10/2017 | Atualizado às 14:00
<< Aécio defendeu votação aberta no Senado sobre prisão de Delcídio; veja o vídeoPara Randolfe, o adiamento da decisão sob a justificativa de ausência de parlamentares não procede. "É muito raro o Senado alcançar o quórum de 81 senadores. A ausência de um, dois, três ou quatro parlamentares não pode ser razão para o Senado adiar uma votação que ele próprio marcou. A votação do dia de hoje, dia 17, foi marcada pelo Senado, inclusive como um ultimato para o Supremo. O Senado adiar seria passar um papel no mínimo constrangedor", ponderou. Nesta terça-feira, pelo menos 11 parlamentares, entre favoráveis e contrários à decisão do STF, estão fora da Casa e não vão participar da votação. Desse total, 10 estão em missões oficiais fora do país e um, o senador Ronaldo Caiado (DEM-GO), está de licença médica. Cada voto a favor do senador é considerado fundamental. O senador da Rede avisou ainda que apresentará na reunião de líderes, bem como no plenário da Casa, questão de ordem solicitando que a decisão seja tomada ainda nesta terça-feira, 17. "Sou minoritário na Casa, reconheço minha condição de minoritário, mas vou buscar outras alianças. Se for vencido tudo bem. Eu não vou ficar associado a um papel de constrangimento geral, a um papel no meu entender, no mínimo, ridículo que vai ser protagonizado com o Senado se encaminhar o adiamento dessa votação". Liminar do Supremo Na manhã de hoje, o ministro Alexandre de Moraes concedeu uma liminar, em uma ação proposta pelo próprio senador Randolfe, determinando que a votação no plenário do Senado, para decidir o futuro de Aécio, seja aberta e nominal. Para se safar, o tucano precisa de 41 votos, metade mais um do total de parlamentares da Casa. Preocupados, aliados de Aécio avaliam que, com a votação aberta e sem a ajuda dos petistas, diminuem as chances de o tucano se salvar. A esperança desses parlamentares era que Aécio pudesse ter votos mesmo na oposição se a votação fosse secreta. Na última quarta-feira (11), após uma longa sessão e com placar apertado, o Supremo decidiu que cabe ao Congresso dar a palavra final sobre medidas cautelares impostas a parlamentares. A decisão veio após o Senado ameaçar rever o caso do afastamento de Aécio, bem como a medida cautelar que determinou seu recolhimento noturno, à revelia da decisão imposta pela Primeira Turma da Corte.
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