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Supremo torna quatro políticos do PP réus na Lava Jato

Congresso em Foco

6/3/2018 | Atualizado às 18:18

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[caption id="attachment_326526" align="aligncenter" width="580" caption="Mario Negromonte, Luiz Fernando Faria, João Pizolatti e José Otávio Germano foram denunciados pela PGR em 2016, pelo suposto recebimento de vantagens indevidas no esquema de corrupção da Petrobras"][fotografo]Reprodução[/fotografo][/caption]  A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta terça-feira (6) abrir ação penal contra quatro políticos do PP investigados na Operação Lava Jato. A denúncia foi oferecida pela Procuradoria-Geral da República (PGR) em 2016 pelo suposto recebimento de vantagens indevidas no esquema de corrupção da Petrobras. Com a decisão da Corte, os deputados Luiz Fernando Faria (MG), José Otávio Germano (RS), o ex-deputado João Pizzolatti (SC), além do conselheiro do Tribunal de Contas dos municípios da Bahia e ex-deputado, Mario Negromonte, se tornaram réus pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. Os ministros aceitaram a denúncia contra João Pizzolatti e Mário Negromonte por unanimidade. Nos casos de José Otávio Germano e Luiz Fernando Faria, a denúncia foi aceita em decisão apertada, 3 a 2. Os ministros Edson Fachin, Celso de Mello e Ricardo Lewandowski votaram a favor da denúncia. Já Dias Toffoli e Gilmar Mendes votaram contra. No julgamento, por maioria, os ministros também rejeitaram a denúncia em relação aos deputados do PP Mário Negromonte Júnior, Roberto Britto e Arthur Lira por falta de indícios. Durante o julgamento que começou em agosto do ano passado e foi interrompido por pedidos de vista, os advogados de defesa dos parlamentares negaram recebimento de propina e afirmaram que a procuradoria não apresentou provas contra os políticos. De acordo com a acusação do Ministério Público, o grupo teria recebido recursos de propina em contratos firmados entre empreiteiras e a Diretoria de Abastecimento da Petrobras entre 2006 e 2014. Os negócios eram fechados em valores superfaturados e pagos pelas empresas aos políticos para manter o esquema com aval do ex-diretor  de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, indicado pelo PP para o cargo. O dinheiro, de acordo com a PGR, era operacionalizado por Paulo Roberto Costa e pelo doleiro Alberto Youssef. Com informações da Agência Brasil
<< Janot denuncia políticos do PP por organização criminosa na Petrobras
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