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Temer rebate acusação: "Irresponsável e leviana"

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Luma Poletti

16/6/2016 | Atualizado às 18:43

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[caption id="attachment_248759" align="alignleft" width="300" caption="Temer: "Alguém que teria cometido aquele delito irresponsável que o cidadão Machado apontou não teria até condições de presidir o país""][fotografo]Marcelo Camargo/Agência Brasil[/fotografo][/caption]O presidente interino Michel Temer fez um pronunciamento da manhã desta quinta-feira (16) e classificou as acusações feitas pelo ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado como "manifestação irresponsável, leviana, mentirosa e criminosa". O conteúdo da delação premiada de Machado foi liberado ontem pelo relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, ministro Teori Zavascki. No depoimento, o ex-dirigente afirmou que Temer lhe pediu, em 2012, recursos para a campanha eleitoral do então deputado Gabriel Chalita (PMDB) à Prefeitura de São Paulo. Em resposta, o presidente disse hoje que não deixará "passar em branco" as acusações. "Alguém que teria cometido aquele delito irresponsável que o cidadão Machado apontou não teria até condições de presidir o país", disse Temer. "Nós não vamos tolerar afirmações dessa natureza e quero revelar, quero dizer, que quando surgirem fatos dessa natureza eu virei a público para contestá-las em benefício da harmonia do nosso país", acrescentou. Esta foi a primeira vez que o nome de Temer aparece formalmente na Lava Jato. A informação veio a público após o vazamento dos áudios gravados pelo ex-presidente da subsidiária da Petrobras com lideranças do PMDB, que estavam mantidos em sigilo sob a guarda do Supremo. Durante conversa com o ex-presidente José Sarney, Machado disse que "ajudou" na campanha eleitoral de Chalita. "O Michel. eu contribuí para o Michel. Não quero nem que o senhor comente com o Renan. Contribuí com o Michel para a candidatura do menino. Falei com ele até em lugar inapropriado, na base aérea", relata Sérgio Machado. O termo "menino" é utilizado como referência a Chalita. Em nota divulgada ontem (15), Temer disse que "mantinha relacionamento apenas formal, sem nenhuma proximidade" com Sérgio Machado. Afirmou também que "é absolutamente inverídica a versão de que teria solicitado recursos ilícitos ao ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado". "Penso que a primeira afirmação que devo fazer é precisamente essa: enquanto alguns deixam passar em branco eu não deixarei. Até porque devo revelar, e eu falo com palavras indignadas, mas ao meu estilo, para registrar mais uma vez que esta leviandade não pode prevalecer", afirmou Temer no pronunciamento de hoje. PEC do teto de gastos públicos Em seu pronunciamento, Temer aproveitou para destacar o envio ao Congresso da PEC que limita os gastos públicos. Apresentada ontem para deputados e senadores da base aliada, a proposta integra o pacote de medidas econômicas do governo e estabelece que o reajuste das despesas da União deve ser vinculado à variação da inflação do ano anterior. "Ainda ontem avançamos no ajuste fiscal com um novo plano fiscal que, como pude perceber no noticiário de hoje, é um dos mais adequados para o momento que passa no país. Tivemos a  coragem e ousadia de propor um  plano que fixa teto para os gastos públicos", disse Temer. "É um projeto de uma seriedade extraordinária, tal como ficou registrado nos comentários da área econômica no dia de hoje", acrescentou. O presidente também mencionou a redução do número de ministérios e o corte de cargos como iniciativas para "tirar o país da crise profunda em que mergulhou". "No instante em que nós estamos fazendo um esforço extraordinário com o apoio, convenhamos, da grande maioria do povo brasileiro e da quase totalidade daqueles que no Congresso Nacional pensam o futuro do país, surge um fato leviano como esse que embaraça a atividade governamental. Mas quero aqui dizer, registrar em alto e bom som, que nada embaraçará o nosso desejo, a nossa missão, a nossa tarefa de fazer com que neste período em que eu esteja à frente da Presidência da República, nada impedirá que nós continuemos a trabalhar em prol do Brasil e do povo brasileiro", concluiu. Assista ao vídeo Mais sobre Operação Lava Jato Mais sobre crise brasileira
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