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Temer era próximo de ex-diretor da Petrobras preso, diz Delcídio

Congresso em Foco

27/11/2015 | Atualizado 28/11/2015 às 17:36

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Preso na última quarta-feira (25), o senador Delcídio do Amaral (PT-MS) declarou em depoimento à Polícia Federal que o vice-presidente Michel Temer (PMDB) mantém "relação próxima" com o ex-diretor da Petrobras Jorge Zelada, preso na Operação Lava Jato acusado de receber propina. O senador, no entanto, não respondeu como era essa relação. A informação é da Globonews, que teve acesso ao depoimento do ex-líder do governo no Senado. Delcídio foi preso devido à gravação de uma conversa com Bernardo Cerveró, filho do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró, e o advogado Edson Ribeiro. Em determinado trecho, o senador afirma que Temer está "muito preocupado" com Zelada. Segundo ele, o vice-presidente chegou a procurar o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes para discutir a liberdade do ex-diretor. O líder do governo, então, sugere que pode acionar Temer para que ele converse com Gilmar também sobre a situação de Cerveró. Em nota, Temer negou ter indicado Zelada ou ter trabalhado para sua manutenção no cargo. "Em 2007, o senhor Jorge Zelada foi levado à presidência do PMDB por estar sendo indicado para cargo na Petrobras, ocasião em que foi apresentado a Michel Temer. Portanto, o presidente do PMDB nega qualquer relação de proximidade com Zelada e repudia veementemente as declarações do senador Delcídio do Amaral", diz a nota. Gilmar também nega ter sido procurado pelo peemedebista. Segundo as investigações, Zelada ficou com parte da propina de US$ 31 milhões desembolsada para a contratação de um navio-sonda pela Petrobras em 2008. Também foram apontados como beneficiários o ex-gerente da Petrobras Eduardo Musa e o PMDB, partido do qual Temer é presidente. No depoimento à PF, Delcídio disse que o filho do ex-diretor da Petrobras pediu que ele falasse com ministros do Supremo sobre um possível habeas corpus em benefício de seu pai. Na conversa gravada, porém, o senador contou que havia se encontrado com os ministros Teori Zavascki, Dias Toffoli e Gilmar Mendes para falar sobre Cerveró. Para os policiais federais, o petista disse que mencionou os ministros apenas para dar uma palavra de conforto para o filho de Cerveró. Mais sobre Delcídio do Amaral Mais sobre a Operação Lava Jato
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