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Temer participará de evento patrocinado pelo governo na faculdade de Gilmar

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Joelma Pereira

31/5/2017 | Atualizado às 11:41

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[caption id="attachment_296554" align="aligncenter" width="590" caption="Temer participará de abertura de seminário patrocinado pelo governo na faculdade de Gilmar"][fotografo]Instituto IDP[/fotografo][/caption]  O presidente Michel Temer (PMDB) foi convidado pelo Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP), que tem o ministro Gilmar Mendes como um dos sócios, para realizar a abertura de um seminário patrocinado pelo governo. Gilmar Mendes, além ser o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que julgará a chapa Dilma Rousseff-Michel Temer na próxima semana, também participa da Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), turma responsável por julgar os casos envolvendo a Operação Lava Jato. Temer, desde o dia 18 de maio, passou a ser investigado no Supremo por corrupção passiva, obstrução à Justiça e organização criminosa. O evento intitulado "7º Seminário Internacional de Direito Administrativo e Administração Pública - Segurança Pública a Partir do Sistema Prisional" será realizado nos dias 20 e 21 de junho. Conforme reportagem publicada pelo jornal Folha de S. Paulo, além do Governo Federal, a Caixa Econômica Federal é uma das patrocinadoras e contribuirá com R$ 90 mil. Apesar de estampar as duas logos como patrocinadoras do evento, ao jornal, a assessoria da Presidência informou que a participação do governo é por meio da Caixa. Na cerimônia de abertura, que ocorrerá das 19h às 20h30 do dia 20 de junho, também participarão os ministros da Defesa, Raul Jungmann, e da Justiça, Torquato Jardim. O Ministro Gilmar Mendes também estará na cerimônia. "Os desafios contemporâneos de Segurança Pública no Brasil" será o tema destaque da abertura. Outros ministros do Supremo também participarão dos debates, como a ministra Cármem Lúcia e o ministro Alexandre de Moraes. O diretor-geral da Polícia Federal, Leandro Daiello, responsável pela condução da Operação Lava Jato na PF, também será um dos palestrantes. O governador do Distrito Federal ,Rodrigo Rollemberg, e o general Sergio Etchegoyen, ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) também participarão, bem como outras figuras públicas. Proximidade de Gilmar com políticos O presidente Michel Temer recebeu no Palácio do Planalto, no dia 15 de março, os presidentes do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Gilmar Mendes, da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE). Na ocasião, o encontro foi marcado, conforme divulgado pelo Planalto, para para discutir reforma política e financiamento de campanhas eleitorais. A reunião ocorreu um dia após o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pedir ao Supremo  a abertura de 83 inquéritos contra políticos com foro na corte, da qual Gilmar também faz parte. Maia e Eunício estão entre os alvos de pedido de investigação com base nas delações da Odebrecht. Também se deu no momento em que o Congresso discutia a anistia para crime de caixa dois. Já na noite do mesmo dia, Gilmar recebeu para um jantar, em sua residência, políticos delatados na Operação Lava Jato. O encontro foi marcado para discutir a reforma política e, ao mesmo tempo, comemorar os 75 anos do senador José Serra (PSDB-SP). O presidente Michel Temer, alvo de uma ação que pode cassar o seu mandato no tribunal presidido por Gilmar, também participou da confraternização. Além de Temer e Serra, estavam entre os convidados os presidentes Eunício, Rodrigo Maia, os senadores Aécio Neves (PSDB-MG) e José Agripino Maia (DEM-RN) - Na ocasião, todos alvos da delação da Odebrecht e de pedidos de abertura de inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF). Entre outros presentes, o ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Mauro Campbell e embaixadores. Depois disso, novas denúncias foram relatadas pelos irmãos Joesley Batista e Wesley Batista, donos da JBS. Em decorrência da delação dos empresários, Temer passou a ser um dos alvos do STF, com uma investigação em curso na Corte. Leia também: Gilmar Mendes dá jantar de aniversário a Serra e discute reforma política com delatados
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TSE STF Gilmar Mendes operação lava-jato Tribunal Superior Eleitoral crise brasileira

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